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Dia dos Povos Indígenas: Maricá inicia reassentamento de aldeia Guarani

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Neste ano, pela primeira vez, o Brasil celebra o “Dia dos Povos Indígenas”, atualizando a nomenclatura do que antes era chamado de “Dia do Índio”. Essa mudança ocorreu porque a palavra “indígena” traz muito mais inclusão para a diversidade desse grupo. Com isso, o Brasil dedica o 19 de abril, essa quarta-feira, aos povos originários desde os anos 1940. Para celebrar, a Prefeitura de Maricá deu início, na última terça-feira (18/04), ao reassentamento da aldeia indígena Céu Azul (Tekoa Ara Hovy), da etnia Guarani, em área cedida no bairro Espraiado que vai se tornar a primeira reserva indígena municipal.

Entre os novos espaços da aldeia, vão ser instalados: cozinha comunitária, banheiros externos, centro cultural indígena, restaurante com comidas típicas, posto de saúde e escola, além de uma área destinada às atividades esportivas indígenas. No total, a aldeia vai ter 13 ocas que vão ser construídas com técnicas próprias e culturais, com o uso de madeira, telhado composto por telha e sapê, e paredes de pau a pique. A previsão é de que a obra seja concluída até o fim deste ano.

Aldeias indígenas em Maricá que mantêm a comunicação pelo idioma guarani

Em Maricá também existe a Aldeia Mata Verde Bonita, construída no início de 2013, que abriga cerca de 20 famílias da etnia Guarani Mbyá e fica localizada a pouco mais de 50 quilômetros da capital fluminense, em uma área de proteção ambiental.

Além dessa, há a Aldeia Sítio do Céu, em Itaipuaçu, que segue o mesmo costume. Os 50 indígenas que ali vivem usam a língua materna, uma variedade do idioma tupi-guarani.

*estagiária sob supervisão de Raquel Morais

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