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Alerj pode ganhar observatório para casos de feminicídio no Estado

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A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) pauta nesta terça-feira (8), Dia Internacional da Mulher, o Projeto de Lei para criação do Observatório do feminicídio, lei de autoria da Deputada Zeidan (PT).

O PL 3903/2021 tem por objetivo reunir informações e analisar dados do feminicídio no estado do Rio de Janeiro. A CPI do Feminicídio, realizada em 2019 na ALERJ, em seu relatório final apontou 124 recomendações para as esferas dos governos estadual e municipal, legislativo e judiciário.

“Não podemos esquecer que durante a pandemia do coronavirus este foi um crime que teve relevância, pois muitas mulheres foram mortas porque ficaram dentro de casa com seus agressores. É triste saber que já contamos 11 mulheres mortas, somente em janeiro deste ano”, lamentou Zeidan.

O Observatório do Feminicídio deve reunir dados e informações sobre esse fenômeno e intermediar em ações de enfrentamento do feminicídio, desde políticas de prevenção, bem como de ações para acolhimento de familiares e sobreviventes, articulação de rede de serviços, produção de dados e outros insumos.

“É importante para produzir as orientações e iniciativas para que sobreviventes, familiares e vítimas indiretas tenham proteção, e consigamos reduzir o número de casos no estado. Para que mulheres tenham pleno direito a viver uma vida livre de violência, precisamos desse Observatório”, concluiu a deputada estadual Zeidan.

Dados do Tribunal de Justiça mostram os casos ano a ano no estado, desde 2015:

2015 – 54 feminicídios
2016 – 63 feminicídios
2017 – 80 feminicídios
2018 – 100 feminicídios
2019 – 143 feminicídios
2020 – 95 feminicídios
2021 – 94 feminicídios

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