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Contratado por time de São Paulo, goleiro Bruno é impedido de disputar torneio de futebol

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Após ser anunciado pelo Orion FC, de São Paulo, na última terça-feira (21), o goleiro Bruno foi barrado de disputar um torneio amador de futebol. O ex-camisa 1 do Flamengo, condenado pelo assassinato e ocultação de cadáver de Elisa Samudio jogaria a “Super Copa Pioneer Netshoes”.

Os diretores do torneio se pronunciaram sobre a decisão de barrar o atleta do torneio. “Afirmamos que o atleta não disputará a Super Copa Pioneer Netshoes. Ainda que o regulamento permita a inscrição de jogadores no decorrer do campeonato, ressaltamos que em nenhum momento o jogador foi autorizado a disputar a competição, sem nenhuma inscrição oficial aprovada ao time responsável”, disse a organização.

A organização do evento afirmou ainda que a atitude foi tomada em respeito às mulheres que participam do torneio como torcedoras ou profissionais. “Decisão essa tomada com unanimidade pela organização e corpo diretivo da competição, e que se faz necessária sobretudo em prol de todas as mulheres que compõem a Super Copa Pioneer Netshoes, desde profissionais, voluntárias e torcedoras. Aceitar a sua participação seria extremamente danoso aos princípios e valores do torneio”, continuou.

O anúncio do jogador feito pelo clube dividiu opiniões. O Orion é sétimo clube a contratar Bruno após a saída da cadeia, em 2017: Boa Esporte (MG), Poços de Caldas (MG), Rio Branco (AC), Araguacema (TO), Búzios (RJ) e o Atlético Carioca, de São Gonçalo.

Em 2013, Bruno foi condenado a 22 anos e três meses, mas cumpriu apenas oito anos e dez meses. Atualmente o goleiro está em liberdade condicional desde janeiro deste ano.

*Estagiário sob a supervisão de Raquel Morais

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