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Desembargador Siro Darlan, do TJ-RJ, é alvo de operação da PF

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Uma operação da Polícia Federal (PF), que acontece na manhã desta terça-feira (24) tem como alvo o desembargador Siro Darlan, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ), investigado por um inquérito do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que apura venda de sentenças.

Um delator, em acordo de colaboração premiada, disse à Justiça que ouviu um preso afirmar ter pago R$ 50 mil a um intermediário de Siro.

Ao todo, são sete mandados de busca e apreensão sendo cumpridos  em quatro endereços, sendo eles na casa do desembargador, na Gávea, no gabinete de Siro no TJ-RJ, em um escritório na Barra da Tijuca e um mandado em Resende.

Em dezembro do ano passado, o Jornal O Globo publicou que o magistrado vendia habeas corpus durante plantões judiciários. Há época, foram beneficiados Ricardo Abud, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Resende, preso em 2015 acusado de praticar irregularidades na Câmara dos Vereadores de Niterói, e Samyr Jorge João David, preso em junho de 2016 por tentativa de latrocínio (roubo seguido de morte), roubo e interceptação.

Em ambos os casos, os pedidos de habeas corpus tinham sido feitos pelo advogado Hugo Sant’anna Onofre, que afirmou desconhecer o esquema de pagamento de propina ao magistrado e que o mesmo “sempre teve uma postura correta e ética e não acredita nas acusações”.

Além dos inquéritos no STJ, Darlan também é alvo de uma representação na presidência do Tribunal de Justiça, assinada pelos outros quatro desembargadores e uma investigação no CNJ para apurar faltas disciplinares.

Foto: Divulgação / TJ-RJ

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