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Escolas federais de Niterói e São Gonçalo fazem trote para receber novos estudantes

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Um dos aspectos mais polêmicos da vida estudantil nas escolas federais é o trote, tradição que já existe no Brasil há muito tempo e também pode ser encontrada em outros países. Diversas vezes, o evento é motivo de apreensão para vestibulandos e calouros. Porém, o evento também é uma forma de arrecadação de dinheiro e de diversão para diversos alunos do Colégio Pedro II e do Instituto Federal do Rio de janeiro (IFRJ)

A apreensão com o trote não acontece por acaso pois, de fato, persiste uma cultura a respeito desse ritual de passagem que o transforma em um momento de violência e desconforto para muitos jovens de todo o país. Mas existem muitos exageros e mitos a respeito, portanto, vale a pena se informar corretamente antes de tirar conclusões precipitadas. Atualmente, já surgiram parâmetros legais que impedem os veteranos de fazer certas práticas com os novos alunos. 

Toda e qualquer sociedade tem os seus ritos de passagem, formas de celebrar a entrada na vida adulta e outras cerimônias. É nesse sentido que o trote se instaurou como algo natural quando se ingressa em escolas federais. Por causa disso, são sempre os alunos mais velhos, veteranos, que aplicam nos que acabaram de chegar.

Trote no IFRJ. Vídeo: Arquivo Pessoal

De acordo com a nova estudante do IFRJ, Luísa Neves, “antes de a gente conhecer os nossos veteranos, ficamos preocupados de o trote ser muito pesado. Mas aqui todo mundo foi muito legal com os calouros e eu gostei de ter participado do meu trote. Estou animada pelo ano que vem pela frente”.

*Estagiário sob a supervisão de Raquel Morais

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