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Especialistas alertam que dívidas são os maiores vilões da saúde mental

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A pesquisa divulgada pelo Money and Mental Health Policy Institute mostra que 92% das pessoas acham mais difícil tomar decisões financeiras e 74% adiam o pagamento de contas. O mesmo levantamento mostrou que 93% das pessoas com a saúde mental abalada gastam mais do que o normal. O desafio dos consultores financeiros é deixar os funcionários menos endividados, com uma reserva de emergência maior e investindo mais a cada mês e tendo a consciência sobre as prioridades nos gastos.

E com isso os dois saem ganhando: a empresa também se beneficia ao transformar a relação do funcionário com o dinheiro, é o que explica Bia Santos, CEO da Barkus Educacional, administradora formada pela UFRJ, especialista em diversidade organizacional e finanças.

Bia Santos – Foto de divulgação

“Muito se fala sobre as vitórias, no entanto, pouco sobre angústias, medos e dificuldades. Para alguém dedicado, não obter os resultados que deseja ou embarcar em um mar de problemas pode trazer sentimentos que vão além da frustração, o que é nocivo à saúde financeira. O adoecimento psicológico causado pelas dívidas é capaz de afetar o desempenho no trabalho e, até mesmo, relações interpessoais e afetivas, abalando nossa saúde mental.

A engenheira de custos da UFF e especialista internacional em Negócios e Finanças na Universidade do Canadá, Tatiana Oliveira, explica que esse o principal motivo da contratação de consultorias: ajudar as pessoas com a educação financeira dos seus colaboradores, bem como oferecer consultores financeiros, palestras e treinamentos para ajudar os funcionários a traçar planos e realizar os seus sonhos.       

Tatiana Oliveira – Foto de divulgação

“As dívidas podem fazer com que funcionários tenham problemas de concentração no ambiente de trabalho, diminuindo a produtividade e a motivação. Com a alta dos preços, pouco dinheiro disponível no orçamento e, muitas vezes, sem perspectivas de conseguir sair dessa situação, falta tempo e equilíbrio emocional para o colaborador se dedicar ao trabalho de forma adequada”, enfatiza.

 Na mesma pesquisa, mais de 5% dos trabalhadores entrevistados estão lidando com dívidas consideradas fora do controle e mais de 57% deles possuem dívidas que afetam o orçamento financeiro, sejam elas em maior ou menor grau. Os colaboradores nessa situação também dividem seu tempo com renegociações das dívidas, constantes ligações e e-mails com cobranças, inclusive durante o horário de trabalho.

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