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Familiares dos mortos no Salgueiro vão ao IML fazer o reconhecimento dos corpos

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Três famílias estão no IML de Tribobó, no município de São Gonçalo, para fazer o reconhecimento dos mortos durante a operação do Complexo do Salgueiro, que resultou na morte de 13 suspeitos.

Dentre as famílias, está a do “Léo 41”, suspeito de trafico de drogas que estava no Rio. Nenhum dos familiares quis falar com a imprensa. O clima, porém, o clima era de tristeza. A operação também deixou quatro feridos, dentre as vítimas, duas mulheres de 52 e 56 anos.

Os suspeitos eram do Estado do Pará, Norte do Brasil, e estavam no Rio de Janeiro há cerca de dois anos. O chefe do tráfico no estado do norte do Brasil está entre os mortos. Leonardo da Costa Araújo, o Léo 41, de 37 anos, foi morto na área de mata da região após intensa troca de tiros com os policiais.

Carros que tinham sido roubados no Salgueiro e foram encontrados estavam no IML, onde passaram por perícia para identificar as digitais e analisar se os suspeitos estavam envolvidos no roubo.

Foto: Breendon Santos

A operação visava exatamente o traficante, que foi responsável por diversos ataques no Norte do país e assaltos em Shoppings no Rio, como o Village Mall, na Barra da Tijuca. Além do CORE, BOPE, PCERJ e PMERJ, investigadores do Estado do Pará também auxiliaram na investigação que levou aos suspeitos.

*Estagiário sob supervisão de Lucas Nunes*

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