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Maricá: Setembro Amarelo é aberto com atividade de valorização à vida

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Começaram nesta quinta-feira (01), em Maricá, as atividades voltadas ao Setembro Amarelo, mês de prevenção ao suicídio. Uma ação de promoção à vida saudável promovida pela Secretaria de Saúde aconteceu no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) II, no Centro.

Durante o evento, 37 pessoas acolhidas pelo espaço participaram de uma oficina terapêutica respiratória, promovida por profissionais que atuam no local. Foi um momento de tranquilidade e relaxamento junto a dinâmicas que propiciaram o compartilhamento de experiências.

Além disso, as pessoas puderam assistir apresentações musicais de Ronaldo Valentim e Sérgio Aranda, que que entoaram canções nacionais relacionadas à valorização da vida. A atividade foi composta por dez profissionais da Equipe Multiprofissional de Atenção Psicossocial (EMAP) e teve o apoio das secretarias de Cultura e Educação.

Divulgação

“O principal objetivo da campanha do Setembro Amarelo é conscientizar sobre a prevenção ao suicídio e, com essa ação, nos aproximamos dos usuários, otimizando o acolhimento a cada um. A grande maioria das mortes podem ser evitadas e o diálogo sobre o assunto é a melhor forma de atuarmos, enfatizando a necessidade de estarmos atentos uns aos outros”, enfatizou Nilceia Barbosa, assistente social do Caps II.

Durante o mês de setembro, ocorrerão ações com foco na saúde mental em Maricá. Com o tema “Trabalhando juntos pela vida”, envolvendo profissionais de saúde e os usuários dos serviços de atenção psicossocial. As atividades vão se separar, ocorrendo em todas as Unidades de Saúde da Família (USF) do município, nos Caps e, no dia 13 de setembro, será realizado o Fórum Permanente de Atenção Psicossocial no auditório do Banco Mumbuca (Centro).

“Falar sobre é o caminho, sendo um ato de cuidado conosco e com o próximo, algo fundamental para atender aqueles que precisam”, completou Nilceia.

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No município, os moradores contam com acolhimento qualificado nessa área. A Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) é composta principalmente pelos Caps, que atuam como organizadores e reguladores da assistência aos moradores acolhidos, possibilitando a atuação conjunta e articulada entre os serviços.

Atualmente, o Caps II acolhe diariamente pessoas com transtornos mentais graves, que têm acesso no espaço a atendimentos individuais, em grupos e à família, incluindo assistência especial e oficinas, como musicoterapia, artes, de estímulo ao corpo e a mente, além do jardim (onde se planta e colhe plantas medicinais).

Maricá também possui o CAPS Álcool e Outras Drogas (CAPS AD), o CAPS infanto-juvenil (CAPS I), três espaços do Serviço de Residência Terapêutica (SRT), visitas domiciliares e atividades comunitárias. Em outra frente, quatro Equipes Multidisciplinares de Atenção Psicossocial (EMAP) estão distribuídas nos quatro distritos e atendem aos casos de adoecimento psíquico moderado, atuando junto às equipes de saúde da família.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Inoã e o Hospital Municipal Conde Modesto Leal são os pontos de atenção da RAPS, atuando na retaguarda à crise dos usuários.

*Por Jussiara Souza, estagiária sob supervisão de Lucas Nunes

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