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Moradores de rua se multiplicam em Niterói: qual a solução?

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Permanece internado em estado estável o homem de 49 anos agredido a pauladas por um morador de rua (clique aqui e leia mais) na Avenida Ernani do Amaral Peixoto, no Centro de Niterói, na terça-feira (29/08). O caso chama atenção para a situação dos moradores de ruas na cidade de Niterói. Além de serem em número expressivo, muitos são agressivos e intimidam pedestres e motoristas que ficam em sinais de trânsito, por exemplo.

Na própria Av. Amaral Peixoto, famílias inteiras moram nas calçadas. Nas primeiras horas da manhã é possível vê-las com colchões e muitos pertences. Conforme o comércio vai começando as atividades e os pedestres começam a caminhar nas calçadas, a situação permanece igual. Muitos desses moradores de rua usam tornozeleiras eletrônicas, vendem drogas e ameaçam pessoas ao pedirem dinheiro e serem negados.

O mesmo acontece na Rua Maestro Felício Toledo, no trecho entre as ruas São João e São Pedro, na direção da Catedral São João Batista. Os moradores de rua colocam colchões até mesmo em cima de caixotes para fugir da umidade do chão, além de cercarem com plásticos para se protegerem.

Na Rua Coronel Gomes Machado, perto da antiga clínica Reencontro, o ‘cercamento’ é feito com mais estrutura e é possível ver três pequenas ‘cabanas’ montadas embaixo da marquise. “Eu tenho medo de ser atacada. Além disso são cachorros latindo, um cheiro de urina e fezes insuportável e os pedidos de dinheiro são imposições”, comentou uma idosa que preferiu não se identificar.

A Prefeitura de Niterói foi questionada sobre estimativa de quantidade de moradores de rua na cidade e sobre as ações dos Centro Pop, que fazem atendimento à população em estado de vulnerabilidade social. Além disso também foi questionado sobre as ações das pastas de Assistência Social e Ordem Pública. A reportagem não obteve retorno do poder público até a publicação dessa matéria.

Outro questionamento feito foi em relação às estratégias usadas para tratar sobre os moradores de rua. E o exemplo do Mercado Municipal de Niterói foi usado, já que com a inauguração do espaço eles não estão mais no entorno, que está iluminado, com policiamento e guardas municipais. A reportagem questionou à Prefeitura de Niterói qual a estratégia usada nesse lugar e se poderia ser replicada em outros pontos na cidade. No entanto, também não houve resposta.

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