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Niterói: músico é preso por erro da polícia pela segunda vez em dois anos

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Nesta segunda-feira (22), em uma blitz da operação Segurança Presente Niterói, em Charitas. O músico Luiz Carlos Justino, preso por engano em 2020, passou por punição indevida mais uma vez. O caso anterior, que havia sido um erro da polícia, permanecia em aberto, com um mandado de prisão contra ele.

No ato, a polícia teria feito associado que o músico era na verdade um assaltante que está em uma foto em um álbum da polícia. Justino, passou quatro dias preso em 2020, e teve que aguardar durante nove meses até ser absolvido sumariamente.

Após sair da prisão por falta de provas em 2020, a Justiça ainda havia determinado que Luiz Justino cumprisse prisão domiciliar. O jovem só conseguiu se livrar do processo em junho do ano seguinte, quando teve sua absolvição de todas as acusações na audiência de instrução e julgamento, que aconteceu no Fórum de Niterói.

Quase dois anos depois, Justino voltava de um jogo de futebol com os amigos da Grota, quando houve uma abordagem por agentes em uma blitz.

Ao verificarem a foto da identificação no sistema do Banco Nacional de Monitoramento de Prisões, foi constado um mandado de prisão em aberto.

Os agentes levaram o jovem para a 79° DP (Charitas). Ao chegar na delegacia, os policiais perceberam que o mandado correspondia a prisão injustamente ordenada a ele em 2020. Ainda segundo o relato, o músico ficou incomunicável até ser solto, já que teve seu direito de realizar um telefonema proibido pelos policiais.

Nesta terça-feira, Justino postou um vídeo em sua conta do Instagram em que conta toda a história e manifesta indignação com o ocorrido. Confira o vídeo clicando aqui.

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