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Niterói: reivindicações para a segurança pública serão entregues na Alerj

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Após a reunião com representantes da segurança pública e estabelecimentos comerciais de Niterói, na Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) da cidade, na manhã da segunda-feira (23/10); uma ata está sendo elaborada com o conteúdo acordado. O documento, com todas as as sugestões, será apresentado na Alerj nessa terça-feira (24/10).

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Além da Alerj a entrega do documento será feita no Fórum do Comércio em Brasília, na Prefeitura de Niterói, ao Ministério Público e na Casa Civil do Estado. A CDL-Niterói vai criar um grupo de trabalho temporário para troca de informações e atualização das respostas para as entidades.

O grupo se reuniu após sucessivos episódios de arrombamentos e furtos nos estabelecimentos comerciais de Niterói nas últimas semanas. “A reunião não é um evento da CDL. É uma reunião de entidades representativas do comércio e serviços da cidade. A segurança pública é uma responsabilidade de todo mundo; não só da polícia. A partir do momento em que há união dos representantes da sociedade civil com o poder público para a cidade, eu acho que a gente soma. Nós sabemos que é um problema mundial mas o nosso mundo é aqui e nós temos que buscar uma solução”, explicou o presidente da CDL-Niterói Luiz Vieira.

O Comandante do 12º BPM, Aristheu Goes, defendeu a integração das policias, afirmou o controle dos crimes de maior potencial com recordes em cima de recordes na redução da criminalidade também deixando claro que as forças policiais estão atentas as demandas atuais.

“A origem desse problema é muito complexa. E nessa reunião ficou tudo muito claro para todos aqui. Essa população de rua, usuária de drogas que comete esses pequenos delitos para sustentar seus vícios, é basicamente a autora desse desconforto que nós estamos vendo na cidade. Estamos atentos a esse acontecimento e a gente vem tentando encontrar soluções. Somos solidários a esta questão”, garantiu.

Um dos diretores da CDL-Niterói, Rogério Rosetti, opinou. “São zumbis pelas ruas que já não respondem por si. Não adianta a polícia prender. A saúde precisa agir e rápido no tratamento a essas pessoas. Assistência social sozinha não resolve”, finalizou.

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