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Niterói volta ao páreo para comprar doses da CoronaVac

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O prefeito Axel Grael, de Niterói, já encaminhou ofício ao Instituto Butantan reafirmando o interesse em comprar 1,1 milhão de doses da CoronaVac, desenvolvida pelo instituto paulista em parceria com a Sinovac Biotech. A cidade já havia firmado protocolo de intenções visando comprar  o imunizante, documento que foi anulado com a compra exclusiva das doses pelo Ministério da Saúde. A informação foi divulgada pelo colunista Ancelmo Gois, do jornal O Globo.

O novo interesse surgiu após o Instituto Butantan confirmar que poderá negociar a vacina diretamente com estados e municípios caso o Governo Federal não compre o novo lote de 54 milhões de doses. Há a possibilidade de exportação do imunizante caso não haja o consumo no mercado interno. “O Butantan, com essa indefinição do governo federal, já cogita a possibilidade de exportar as doses. Não podemos perder essas vacinas. A gente tem pressa”, afirmou o chefe do Executivo niteroiense.

“Estou em contato com o Butantan e, hoje, falarei com o governador Dória. Nós fizemos, antes do governo federal sinalizar que compraria todas as vacinas, um protocolo de intenções de compra 1,1 milhão da vacina do instituto. Mas já que o governo federal está nesse impasse para adquirir as vacinas, eu volto a afirmar a intenção de compra para vacinar toda a população de Niterói”, comentou Axel.

Há época, Niterói pagaria R$ 57 milhões pelo lote de 1,1 milhão de doses. Caso a compra se confirme, a cidade adotará o Plano Municipal de Imunização anteriormente montado. Nele, seria possível vacinar prioritariamente, por exemplo, profissionais da educação e da segurança pública.

Reviravolta – Nesta sexta (29), no entanto, o Governo de São Paulo divulgou que o Ministério da Saúde se comprometeu a comprar as 54 milhões de doses até a próxima terça (02). João Dória, governador de São Paulo, havia determinado que a data limite para manifestação do Governo Federal seria 05/02.

Na última quarta (27), o presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas, havia anunciado que, se o Ministério da Saúde não comprasse as doses, elas seriam negociadas diretamente a estados e municípios e, também, aos países vizinhos. Houve pressão do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Fórum Nacional de Governadores para que o Ministério da Saúde concretizasse a compra das doses.

“Se de fato essa informação de que o Ministério da Saúde confirmou que fará a aquisição de mais 54 milhões de doses do Butantan, terminamos melhor do que iniciamos no começo da semana, quando havia uma posição burocrática do Ministério dizendo simplesmente que até o final de maio daria sua posição. Nem sequer disse se seria positiva ou negativa”, comemorou o governador João Dória.

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