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São Gonçalo lidera ranking de municípios com mais casos de furtos de energia na região

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A Enel Distribuição Rio fechou o ranking dos municípios atendidos pela distribuidora com os maiores índices de furto de energia no ano de 2021 e São Gonçalo lidera a lista.

A cidade registra um índice de 39% de perdas de energia. Itaboraí vem na sequência, com índice de 32%, e Duque de Caxias ocupa a terceira posição, com 31%, seguidas pelas cidades de Magé (30%) e Araruama (27%), respectivamente. De toda energia distribuída pela companhia na sua área de concessão, cerca de 20% é perdida – a maior parte devido ao furto de energia, também conhecido como “gato”.

A companhia tem intensificado cada vez mais o combate ao furto de energia. No ano passado, a distribuidora realizou 334 mil inspeções em sua área de concessão, crescimento de 35% na comparação com as 247 mil inspeções realizadas em 2020. Além da intensificação das inspeções, foram realizadas 73 mil operações de modernização dos medidores inteligentes com comunicação remota, aumento de 39% em relação a 2020. 

“A Enel Distribuição Rio vem intensificando nos últimos anos a fiscalização contra fraudes e furtos em todos os seus municípios da área de concessão. Esse tipo de ação contribui para a melhora da qualidade do serviço e para a segurança da população”, afirma Marcio Luis de Souza, responsável pela área de Operações Comerciais da Enel Rio.

Furto de energia é crime

A concessionária alerta que fraudes e furtos são crimes previstos no Código Penal, e a pena pode variar de um a oito anos de detenção. Além disso, a distribuidora também cobra os valores retroativos referentes ao período em que ocorreu a irregularidade, acrescida de multa, dos fraudadores. Cometem crime tanto as pessoas que executam fisicamente a fraude nas instalações quanto os titulares das contas de energia.

Além de crime, as fraudes e furtos contribuem para a piora na qualidade do serviço prestado, prejudicando todos os consumidores da concessionária com maior número de interrupções e, por vezes, dificultando o retorno da energia elétrica. As ligações clandestinas sobrecarregam as redes, deixando o sistema de distribuição mais suscetível às interrupções no fornecimento de energia que prejudicam todos os consumidores. Estima-se com esse tipo de ação uma não arrecadação de ICMS por furto na Enel Rio em torno de R$ 391 milhões por ano e, sem os furtos de energia, as tarifas de energia elétrica no estado do Rio de Janeiro poderiam ser reduzidas em aproximadamente 13%.

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