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Sintronac exige participação em estudo sobre mudanças em ônibus de Niterói

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Nesta segunda-feira (9) o Sindicato dos Rodoviários de Niterói a Arraial do Cabo (Sintronac), enviou à Prefeitura de Niterói um ofício para que o Sindicato participe da formulação do estudo de equilíbrio econômico-financeiro e da sustentabilidade dos contratos de concessão do serviço público do transporte coletivo por ônibus na cidade.

Os rodoviários querem, então, que esteja incluso no estudo, os reajustes anuais dos rodoviários, do qual a data-base é o dia 1° de novembro. Esta inclusão seria feita para evitar as perdas salariais da categoria, que, em 2020, foram de 4,52%. No auge da pandemia do coronavírus, em 2021, este valor da perda totalizou 4,06%.

“Os rodoviários, que já tiveram perdas salariais consideráveis ao longo da pandemia, definiram que as negociações salariais com os patrões terão por base o IPCA acumulado nos últimos 12 meses antes da data-base, recompondo assim as perdas dos trabalhadores, mais um percentual de aumento real”, contou Rubens dos Santos Oliveira, presidente do Sintronac.

O ofício à Prefeitura se deu após uma publicação, no Diário Oficial da última sexta-feira (7). Nesta publicação havia a contratação, pela municipalidade, da UFRJ para a realização do estudo sobre o equilíbrio econômico do transporte por ônibus em Niterói.

A Sintronac defende, há três anos, que o sistema de financiamento do setor deixe de ser apenas por pagamento de passagens pelos usuários. Este modo se provou ineficaz e traz prejuízos para os trabalhadores e a população.

O sindicato fez, então, um levantamento, que esteve encaminhando a diversas instâncias do poder público no último ano. Este, aponta como alguns dos principais centros urbanos do mundo e do País adotaram modelos novos de transporte público.

“Ancorar todo o sistema operacional dos ônibus nas passagens apenas penaliza os próprios usuários, que pagam muito caro e não têm um serviço de qualidade, e os trabalhadores, que estão vendo seu poder aquisitivo despencar a cada ano. O atual sistema faliu e é preciso criar um novo, contemplando tanto a população, quanto os rodoviários”, concluiu Rubens.

*estagiária sob supervisão de Lucas Nunes

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