O evento da WSL em Saquarema foi um sucesso, as boas ondas e o surfe de qualidade estiveram presentes, mas não foram as únicas atrações. Juntamente com um público de cerca de 40 mil pessoas por dia. Com a maior estrutura montada para um evento de surfe no CT, a WSL levou inovação e conforto para surfistas e convidados e, principalmente, conseguiu oferecer mais do que apenas surfe para o público.
O blog Boas ondas (GE) conversou com um o CEO da WSL na América Latina, Ivan Martinho, um pouco antes da final, para fazer uma avaliação do evento. O sorriso ia de orelha a orelha por tudo que acontecera em Itaúna, o que também deixou os dirigentes da WSL global impressionados, realimentando o sonho de o Brasil poder receber as Finais do Circuito Mundial. Estiveram em Saquarema Erik Logan (CEO), Bob Kane (COO), Cherie Cohen (CRO) e Jessi Miley Dyier (SVP Tours & Competitions).
– Eles realmente ficaram muito impressionados com tudo o que viram e conversamos sobre essa possibilidade, sim, imaginando como poderia ser o Finals. A gente tem o desafio de ser em setembro e precisamos conseguir combinar uma festa grandiosa como tivemos aqui e ondas de qualidade para receber a decisão do título. No nosso esporte temos de juntar estes dois fatores. É um sonho e eu não desisto. Como líder da região, acho que seria uma grande notícia para todos nós. Ainda não existe definição para o WSL Finals de 2023 e, sem dúvida, o sucesso do Oi Rio Pro coloca o Brasil como candidato para sediar o evento no futuro – revela Martinho, sem dizer se este futuro já poderia ser ano que vem.
Fonte/Créditos: GE
