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Maricá vai criar o Museu da Contribuição Africana ao Brasil e sediar o 1º Festival Internacional da Língua Portuguesa

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Em uma iniciativa inédita, o prefeito de Maricá, Washington Quaquá, anunciou nesta terça-feira (01/07), durante encontro diplomático em Lisboa, Portugal, a criação do Museu da Contribuição Africana ao Brasil. O equipamento cultural será dedicado à valorização da influência africana na formação histórica, cultural e identitária do povo brasileiro.

Um dos destaques do projeto é o concurso público internacional exclusivo para arquitetos africanos, que escolherá o responsável pela concepção do museu. A medida reforça o protagonismo do continente africano e assegura que a obra reflita, desde sua arquitetura, os traços e a ancestralidade do legado afro-brasileiro.


“A África tem uma grande importância para a história do Brasil, para a construção da nossa brasilidade. Vamos lançar o projeto de construção do museu para que um arquiteto africano possa projetá-lo em Maricá”, afirmou o prefeito. afirmou o prefeito Washington Quaquá.

Fortalecendo os laços com a lusofonia


O anúncio aconteceu durante uma reunião com embaixadores e representantes dos países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). No encontro, também foi apresentado o I Festival Internacional de Língua Portuguesa – ‘Língua ao Mar: a arte que fala Português’, previsto para novembro, em Maricá.

A proposta do festival é transformar o município em um polo cultural de expressão lusófona, conectando arte, cultura e economia criativa dos países que compartilham a língua portuguesa.

“Esse é o primeiro momento de elaboração dessa parceria que estamos começando a alinhavar para fazer de Maricá a Capital da Língua Portuguesa no que diz respeito à arte, cultura e economia criativa”, destacou Antônio Grassi, presidente da Empresa de Cultura e Turismo de Maricá.

Repercussão internacional


Os diplomatas presentes elogiaram a iniciativa e destacaram a importância da cultura como ferramenta diplomática e de aproximação entre os povos de língua portuguesa:

Juliano Féres Nascimento, embaixador do Brasil na CPLP, afirmou:

“A CPLP é o nosso espaço de convivência onde encontramos, por meio da língua, a nossa raiz comum e o nosso DNA.”

Esterline Gonçalves Género, embaixador de São Tomé e Príncipe, declarou:

“Quando é na área da cultura, o entendimento é mais fácil e mais profundo.”

Stella Zeca, embaixadora de Moçambique, completou:

“A cultura é uma arma poderosa na diplomacia. Vamos usar o soft power para nos conectar mais e quebrar as fronteiras.”

Participações e próximos passos


Estiveram presentes à reunião a secretária de Comunicação Social de Maricá, Danielle Oliveira; o secretário de Turismo, Comércio, Indústria e Mercado Interno, José Alexandre Almeida; além de representantes de Cabo Verde.

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