O plenário lotado testemunhou um momento histórico: pela primeira vez, a Câmara promoveu uma solenidade com audiodescrição. Na ocasião, 50 artistas e agentes culturais com deficiência foram homenageados, reforçando a importância da produção cultural acessível, sem barreiras ou estigmas.
“Estamos iniciando uma tradição em Niterói, de reconhecer e valorizar músicos, escritores, dançarinos, artistas visuais, atores e tantos outros criadores com deficiência. A cultura é um direito de todos e todas, e seguiremos lutando para garantir isso”, destacou Giordano.
O evento contou com a presença da secretária municipal das Culturas, Julia Pacheco; da presidente do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, Lucilia Machado; e do presidente do Conselho Municipal de Políticas Culturais, Pedro Colares.
Além das homenagens, a sessão marcou um avanço nas políticas públicas de acessibilidade cultural da cidade, dando visibilidade ao papel central das pessoas com deficiência na cena artística. A cerimônia reafirmou que não se trata apenas de inclusão, mas de garantir pleno acesso à criação, circulação e fruição cultural como parte essencial da cidadania.
Durante a solenidade, também foi lançado o livro “Dançando com o Silêncio”, de Flávia Oliver — professora, pesquisadora e artista surda, mestre em Dança pela UFRJ. A obra reflete sua trajetória de referência no ensino de práticas pedagógicas acessíveis em dança, ampliando o protagonismo das pessoas com deficiência no universo cultural.
“Se a cultura é um direito, ela precisa ser de todas e todos”. Foi com essa afirmação que o vereador Leonardo Giordano, presidente da Comissão de Cultura da Câmara de Niterói, abriu a sessão solene “Cultura Def: Protagonismo de artistas e fazedores de cultura com deficiência”, realizada na quinta-feira (25).
O plenário lotado testemunhou um momento histórico: pela primeira vez, a Câmara promoveu uma solenidade com audiodescrição. Na ocasião, 50 artistas e agentes culturais com deficiência foram homenageados, reforçando a importância da produção cultural acessível, sem barreiras ou estigmas.
“Estamos iniciando uma tradição em Niterói, de reconhecer e valorizar músicos, escritores, dançarinos, artistas visuais, atores e tantos outros criadores com deficiência. A cultura é um direito de todos e todas, e seguiremos lutando para garantir isso”, destacou Giordano.
O evento contou com a presença da secretária municipal das Culturas, Julia Pacheco; da presidente do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, Lucilia Machado; e do presidente do Conselho Municipal de Políticas Culturais, Pedro Colares.
Além das homenagens, a sessão marcou um avanço nas políticas públicas de acessibilidade cultural da cidade, dando visibilidade ao papel central das pessoas com deficiência na cena artística. A cerimônia reafirmou que não se trata apenas de inclusão, mas de garantir pleno acesso à criação, circulação e fruição cultural como parte essencial da cidadania.
Durante a solenidade, também foi lançado o livro “Dançando com o Silêncio”, de Flávia Oliver — professora, pesquisadora e artista surda, mestre em Dança pela UFRJ. A obra reflete sua trajetória de referência no ensino de práticas pedagógicas acessíveis em dança, ampliando o protagonismo das pessoas com deficiência no universo cultural.
