A Coordenadoria Especial de Proteção Animal distribuirá, nos dias 29/02 e 03/03, 200 senhas para inscrição de cães e gatos no Programa Municipal de Controle Reprodutivo. Tutores de 200 cães e gatos terão a oportunidade de inscrever os animais no Programa Municipal de Controle Reprodutivo dos animais. Os interessados deverão comparecer no dia 29/02, às 10h, na Praça do Ferreirinha, serão 50 senhas para caninos (machos e fêmeas) e 50 para felinos (machos e fêmeas). Já no dia 03/03, também às 10h, a mesma quantidade de senhas será distribuída no Salão de Festas do Setor A do Condomínio Minha Casa Minha Vida, de Inoã.
Para que a inscrição seja efetivada, os tutores dos caninos deverão levar os seus animais para avaliação clínica e coleta de sangue, já os tutores de felinos não precisam levá-los. As senhas serão entregues por ordem de chegada.
De acordo com Milena Costa, responsável pela Coordenadoria Especial de Proteção Animal, o procedimento de castração é fundamental em alguns casos, para o animal e para os tutores. “A castração reduz o drasticamente o número de animais abandonados, o número de animais em situação de vulnerabilidade, ajuda no controle de doenças e reduz em quase cem por cento a chance do cão e do gato ter algum tipo de tumor, ou alguma doença hormonal”, explicou.
Para fazer a inscrição é necessário ser maior de 18 anos. As cirurgias de castração não serão feitas em cadelas no cio, prenhas e aquelas que estejam em período de lactação. Animais braquicefálicos (cabeça curta) não podem participar do processo (boxer, shithzu, pug, gato persa etc).
Além disso, para serem castrados os animais devem ter entre 5 meses e 6 anos de idade. O procedimento de castração será feito em um animal por CPF, afim de que mais pessoas sejam beneficiadas pelo programa. O programa, iniciado em maio de 2019, já teve mais de 1.500 animais submetidos ao procedimento de castração com sucesso.
Alguns documentos são necessários no dia da inscrição:
– Cópia do comprovante de residência de Maricá;
– Cópia do RG e do CPF;
– Cópia do comprovante de rendimentos (o projeto é destinado principalmente às pessoas que não têm condições de pagar as cirurgias de ovariosalpingohisterectomia ou orquiectomia);
– NIS (Número de Inscrição Social) ou: Cartão Mumbuca, Bolsa-família, BPC (Benefício de Prestação Continuada) ou outro comprovante de rendimento que mostre renda familiar de até 3 salários mínimos.