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Violência de gênero é debatido em evento da Coordenação LGBT de Maricá

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A Secretaria de Direitos Humanos, Participação Popular e Mulher promoveu, através da Coordenação LGBT, uma série de atividades voltadas para questões como violência de gênero e LBGTfobia, enfrentadas por mulheres lésbicas todos os dias. As ações celebraram o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica (29/08), estabelecido no Brasil em decorrência do 1º Seminário Nacional de Lésbicas e Bissexuais – Senale, que aconteceu em 29 de agosto de 1996.

Na parte da manhã houve a distribuição de materiais sobre o tema na Praça Orlando de Barros Pimentel, no Centro. Na parte da tarde, uma sessão solene marcou a primeira vez que o Movimento LGBT realizou uma reunião na Câmara Municipal pelos seus direitos.

Militante do Movimento Mães da Diversidade, a professora Iracema Miranda dirigiu os trabalhos da solenidade e realizou a leitura da carta da Coordenação LGBT. “Essa data existe para que possamos refletir sobre a importância de cada pessoa na sociedade e que haja reflexão sobre o respeito, sobre o amor e sobre as responsabilidades que temos, enquanto seres humanos, em fazer um mundo mais justo e digno para todos e todas independente da orientação sexual que tenham”, dizia um trecho do texto.

De acordo com o coordenador municipal de Direitos Humanos e Políticas LGBT, Carlos Alves, o Brasil é o país que mais assassina LGBTs no mundo. “Somente no período entre janeiro e julho deste ano, já chegamos a quase 200 assassinatos. Precisamos jogar luz sobre o problema da homofobia no país, e este evento é só uma preparação para muitas outras atividades que faremos”, contou Carlos, já destacando a realização da 5ª Parada da Diversidade e Orgulho LGBT de Maricá, que será realizada no dia 10 de dezembro.

No evento, que contou com a apresentação musical de Marcela e Bruna Mendes, estiveram presentes o coordenador de Assuntos Institucionais da Secretaria de Direitos Humanos, Participação Popular e Mulher, Levi Martins (representando o secretário João Carlos de Lima – Birigu); a coordenadora de Política para as Mulheres, Luciana Piredda; Felipe Zeidan e Ariane Carvalho, do Grupo Humanos LGBT de Maricá.

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