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Maricá sediou última reunião de 2017 do Conleste

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Foto: Fernando Silva

Pela primeira vez Maricá sediou a reunião do Conleste. O evento foi realizado nesta quinta-feira(14/12), na Casa Darcy Ribeiro, em Cordeirinho, com a participação dos 15 prefeitos e/ou representantes do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento do Leste Fluminense (Conleste), criado para definir estratégias e atuação conjuntas diante dos impactos gerados pelo projeto do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ).

“Fabiano com certeza já tem sido um dos prefeitos mais queridos do Brasil e eu quero agradecer a ele e sua equipe por organizar esse encontro. Tenho certeza que tivemos uma reunião produtiva”, disse o presidente do Conleste, Rodrigo Neves, que também é prefeito de Niterói.

Prefeito de Maricá e anfitrião da reunião, Fabiano Horta ressaltou a importância do consórcio. “O Conleste nasceu para nós numa hora importante e hoje damos mais um salto para consolidar buscando um ponto de desenvolvimento da nossa região. Todas as cidades estão juntas nessa construção de uma dinâmica que não podemos parar. É muito importante discutirmos nossas receitas”, explicou.

Na última assembleia geral extraordinária de 2017 também estiveram em debate: a estruturação do plano estratégico; a retomada dos investimentos da planta de gás e refinaria na região do Conleste e as perspectivas e cenários do Estado do Rio de Janeiro diante da crise. Este último, contou com a participação do economista Mauro Osório.

“O Conleste é um processo que nós reativamos na gestão desse governo, Nossa região vai protagonizar economicamente, socialmente e politicamente cada vez mais o Estado e nós temos percorrido as cidades fazendo a discussão de um plano de desenvolvimento da região. Nós avançamos hoje, tivemos a participação da Petrobras. O Conleste está se consolidando como a grande força para falar do desenvolvimento do Estado e aprofundar as mudanças que essa região precisa”, concluiu o prefeito Fabiano Horta.

A Petrobras, que também participou da reunião, expôs o planejamento de atividades previstas do projeto integrado Rota 3. A infraestrutura, que está entre os empreendimentos prioritários da companhia, viabilizará o escoamento e processamento de cerca de 21 milhões de metros cúbicos de gás natural associado à produção de petróleo do Pré-Sal da Bacia de Santos. 

A gerente executiva Marina Fachetti, de Projetos de Refino, Gás e Energia, destacou que o início de operação do Rota 3 está previsto para 2020.

Além de um sistema de dutos, que inclui um gasoduto de aproximadamente 307 quilômetros em seu trecho marítimo, estão entre as principais obras do Rota 3 também uma unidade de processamento de gás natural e estruturas administrativas e operacionais necessárias para a operação.

 

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