A história de Guilherme, hoje com 12 anos, morador de Camboinhas, na Região Oceânica de Niterói, será contada na VIII Conferência Nacional de Apraxia de Fala na Infância. O evento é organizado pela Associação Brasileira de Apraxia de Fala na Infância (ABRAPRAXIA) e é realizado nessa sexta-feira (07) e sábado (08).
A família de Guilherme procurou diversos médicos, inclusive nos Estados Unidos, para desvendar o que impedia o menino de falar como outras crianças da mesma idade. “A apraxia se camuflava; os sinais se pareciam com os de autismo, o que dificultava um tratamento adequado”, conta a psicóloga Carla Garcia, mãe de Guilherme.
Carla contará a história de seu filho em uma das palestras da Conferência, junto da fonoaudióloga de Guilherme, Monique Ferro. O tratamento certo começou depois do diagnóstico da doença, que é um transtorno neurológico em que o cérebro falha ao enviar comandos que produzem os movimentos da linguagem oral.
O evento conta com profissionais internacionais e curso para fonoaudiólogos. Organizada pela Associação Brasileira de Apraxia de Fala na Infância (ABRAPRAXIA) e voltada para fonoaudiólogos, profissionais da área de saúde e educação, além de pais e familiares.