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Motoristas reclamam de ação da PRF e Exército na Ponte Rio-Niterói

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Tradicionalmente, o domingo costuma ser dia de trânsito tranquilo. No entanto, hoje (30), segundo turno das eleições, não é esse o panorama encontrado na Ponte Rio-Niterói. O tempo de travessia é, até o fechamento dessa reportagem, mais que o dobro de um dia de fluxo tranquilo. Com isso, diversas mensagens de motoristas se multiplicam pelas redes sociais questionando a ação.

Quando não há retenções nos 13 km da via, o tempo de travessia é de 13 minutos. Entretanto, uma ação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e do Exército Brasileiro (EB) depois da praça do pedágio faz o tempo saltar para 28 minutos no sentido Niterói.

Segundo a assessoria de comunicação da PRF, a ação é apenas uma verificação dos veículos que estão trafegando pela via. Nenhuma abordagem está sendo realizada. Já o Exército estaria fazendo um monitoramento de veículos e da quantidade de pessoas que estão trafegando no local.

A ação da PRF e do EB faz com que o trânsito fique intenso entre os quilômetros 327 e 322. Vale lembrar que o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, proibiu na noite de deste sábado (29) que a Polícia Rodoviária Federal realize qualquer operação que afete o transporte público de eleitores.

Moraes justificou a decisão diante da proximidade do pleito. “O processo eleitoral, como um dos pilares da democracia, deve ser resguardado”, afirmou o ministro. Acrescentou que cabe ao TSE “fiscalizar a lisura dos procedimentos de maneira que não se altere a paridade nas eleições”.

Em entrevista coletiva, o juiz da Corregedoria Regional Eleitoral, Rudi Baldi, afirmou que são assuntos que não dizem respeito à Justiça Eleitoral. “Sobre as blitz, temos que esclarecer que na verdade não há nenhuma norma da legislação eleitoral que impeça a realização de blitz”, disse.

“A questão não diz respeito a Justiça Eleitoral, mas se alguém entender que está impedindo o direito dos eleitores, cabe procurar o Ministério Público comum, com atribuição não eleitoral, para tratar essa questão”, afirmou.

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