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Autismo: clínica aposta em terapia para crianças com dificuldade em se alimentar

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Crianças difíceis para comer, são as maiores preocupações de uma mãe. A resistência pode acontecer em diferentes fases da infância e com todos os tipos de crianças. Foi pensando nisso que especialistas pensaram em desenvolver a Terapia Alimentar. Apesar de muito recorrente na infância, a seletividade alimentar ocorre principalmente em mais de 90% dos casos de crianças com Transtorno do Espectro Autista.

Segundo a neuropsicóloga Wanessa Berba, a terapia alimentar é uma abordagem que utiliza alimentos de forma lúdica, para crianças com seletividade, dificuldade e recusas alimentares.

“Desenvolver habilidades motoras, orais e sensoriais para comer, melhorar a aceitação de alimentos, gerar autonomia alimentar, proporcionar vivências positivas, mudar comportamentos e questões sensoriais envolvidas com a comida devem começar a ser pensadas. Já implementamos esta modalidade em nosso espaço e tivemos resultados positivos”, conformou Berba, diretora do Espaço Crescer, em Niterói, pioneiro no tratamento na cidade.

A proposta é diferente de uma consulta nutricional. A terapia foi desenvolvida e aplicada por uma equipe multidisciplinar formada por uma nutricionista, fonoaudióloga e terapeuta ocupacional, que desenvolveram um cardápio elaborado que permite a criança “brincar” para comer bem. Imersa em cenário lúdico, a criança terá contato com uma cozinha experimental semelhante a uma cozinha de verdade, com utensílios e materiais para confecção de receitas criativas, com jogos e brincadeiras estimulando todos os sentidos ao interagir, tocar, cheirar e provar alimentos.

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