A Prefeitura de Niterói, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, iniciou na segunda-feira (03), a imunização de reforço da vacina contra a Covid-19, com a dose da bivalente da Pfizer, para pessoas portadoras de comorbidades entre 12 a 59 anos, de acordo com a relação do Ministério da Saúde. Para se vacinar com a dose bivalente, é preciso ter, pelo menos, duas doses anteriores contra Covid-19.
A dose da vacina bivalente também está sendo aplicada em pessoas gestantes e puérperas, a partir de 12 anos; pessoas com 60 anos ou mais; imunossuprimidos com 12 anos ou mais; trabalhadores de Saúde; pessoas portadoras de comorbidades de 12 a 59 anos de idade; pessoas que vivem em Instituição de Longa Permanência (ILPI e RI) e seus trabalhadores; indígenas, ribeirinhos e quilombolas, a partir de 12 anos.
Para receber a vacina é necessário apresentar carteira de identidade, CPF e comprovante das doses anteriores. Para crianças e adolescentes é necessário a presença do responsável legal. Para se vacinar com a dose bivalente, é preciso ter, pelo menos, duas doses anteriores contra Covid-19. É preciso respeitar o intervalo mínimo de quatro meses de intervalo entre uma dose e outra.
Comorbidades
De acordo com o Ministério da Saúde, entre as comorbidades incluídas no grupo prioritário para dose de reforço com a vacina Covid-19 bivalente a partir de 12 anos, estão Diabetes mellitus; Pneumopatias crônicas graves; Hipertensão Arterial Resistente (HAR); Hipertensão arterial estágio 3; Hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo; Insuficiência cardíaca; Cor-pulmonale e Hipertensão pulmonar Cor-pulmonale crônico; Cardiopatia hipertensiva; Síndromes coronarianas; Valvopatias; Miocardiopatias e Pericardiopatias; Doenças da Aorta, dos Grandes Vasos e Fístulas arteriovenosas; Cardiopatias congênita no adulto; Próteses valvares e Dispositivos cardíacos implantados; Doenças neurológicas crônicas e distrofias musculares; Doença renal crônica; Hemoglobinopatias e disfunções esplênicas graves; Obesidade mórbida; Síndrome de Down e outras Síndromes genéticas; Doença hepática crônica.
*Estagiário sob supervisão de Lucas Nunes*
