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Coordenador do Trabalho de Niterói vê precipitação em saída de sindicato do conselho

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O coordenador de Trabalho, Emprego e Renda de Niterói, Brizola Neto, vê como uma precipitação a saída intempestiva do Sindicato dos Rodoviários de Niterói a Arraial do Cabo (Sintronac) do Conselho Deliberativo Municipal do Trabalho, Emprego e Renda, no último dia 10. As razões apresentadas pela entidade foram ausência de diálogo e total inércia em relação a projetos destinados aos trabalhadores da cidade, na implementação de programas de qualificação profissional e geração de emprego e renda. Além de um suposto desvio de R$ 35 milhões.

Brizola Neto afirmou que não houve desvio, pois a quantia sequer chegou ao município.

“Acho que foi uma precipitação enorme do conselheiro. Uma falta de compreensão do processo. A gente está construindo a política de trabalho, emprego e renda em Niterói. Esse foi um trabalho árduo que começou com a criação do conselho, de um fundo municipal do trabalho, emprego e renda. A gente conseguiu fazer a habilitação do município de Niterói ao Sine (Sistema Nacional de Emprego e Renda) em tempo recorde, de oito meses. A média de habilitação é de dois a três anos. A gente conseguiu fazer o credenciamento do conselho, para ele existir de fato e o trabalho de captação de recursos. Tanto junto a prefeitura quanto aos parlamentares do Congresso Nacional. Isso tudo é previsão orçamentária. Nenhum recurso ainda é financeiro. Não tem recurso na conta”, explicou o coordenador.

De acordo ainda com Brizola Neto, o presidente do Sintronac, Rubem Alves, sequer teria comparecido à última reunião do conselho, há cerca de 20 dias.

“A gente fez uma reunião do conselho cerca de 15, 20 dias atrás e esse conselheiro não compareceu. Não justificou ausência. A pedido da bancada dos trabalhadores, a gente adiou a votação de três itens da pauta, porque eles pediram mais tempo para fazer a avaliação. Eles receberam a pauta com 15 dias de antecedência. Falar de falta de transparência mesmo assim, é um desconhecimento muito grande do processo. Vamos fazer nova reunião agora. Daremos prazo de 15 dias para as contribuições à pauta. A princípio vamos receber a carta de renúncia e analisar junto ao conselho. A entidade vai indicar novos conselheiros ou o sindicato vai efetivar a renúncia e abrir vaga para outro sindicato? Outros sindicatos manifestaram interesse me participar. Vamos avaliar para encaminhar da forma mais democrática possível”, disse.

Esta semana, ao justificar a saída do conselho, Rubem Alves acusou lentidão do Conselho.

“O conselho foi criado há um ano e, apesar de várias propostas apresentadas pelos conselheiros, representantes dos trabalhadores, nada foi decidido ou implementado. Em todo esse tempo, houve apenas uma reunião dos integrantes do órgão e estamos falando da gestão de um aporte de R$ 35 milhões, recursos que deveriam ser destinados a programas de qualificação e geração de empregos para os trabalhadores”, afirmou o presidente do Sintronac.

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