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Abandono e precarização: módulos do Médico de Família em Niterói estão em estado crítico

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A Associação dos Servidores de Saúde de Niterói denunciou que os módulos do Médico de Família, criados há mais de 30 anos para dar assistência primária à saúde na cidade, estão abandonados pela Prefeitura. Segundo a associação, além de equipes incompletas, sem médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, há módulos interditados por insalubridade. E onde não faltam profissionais, as equipes se revezam por falta de espaço para prestar atendimento nos consultórios.

Em alguns casos, os problemas são ainda mais graves. Na Vila Ipiranga, o teto do posto desabou, mas não houve vítimas porque não tinha ninguém sendo atendido no consultório onde o forro de gesso caiu sobre a maca. Já no Barreto, o módulo Leopoldina está fechado para obras, e os pacientes hipertensos e diabéticos precisam se deslocar até o posto do Maruí, em ruas com asfalto e calçadas esburacados, além do transporte ser difícil.

A equipe do Errejota Notícias tentou entrar em contato com a Prefeitura de Niterói porém, até a publicação desta matéria, não tivemos resposta.

*estagiária sob supervisão de Raquel Morais

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