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Abertura da 21ª Conferência Interestadual dos Bancários do RJ/ES destaca temas para campanha nacional

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Fotos: Seeb/Rio

O auditório do Sindicato dos Bancários do Município do Rio recebeu, na noite desta sexta-feira (19), a cerimônia de abertura da 21ª Conferência Interestadual dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio e Espírito Santo. Durante o evento, que contou com a presença de diversos bancários dos dois estados, foram destacados os temas mais importantes para a categoria.

Participaram da mesa de abertura a presidente do Sindicato, Adriana Nalesso, o presidente da Fetraf-CUT, Nilton Damião, o vice-presidente da Contraf-CUT, Vinícius de Assumpção, o presidente da CUT/RJ, Marcelo Rodrigues, e os diretores da CTB, Carlos Lima, da Intersindical, Jonas Freire e da CSP-Conlutas, Rodrigo da Silva.

Foi debatido o fortalecimento das mobilizações contra a série de ataques do Governo Federal aos direitos dos trabalhadores com o apoio dos bancos, entre eles a reforma da Previdência, a MP 881 (que revoga uma série de direitos trabalhistas, inclusive prevendo a possibilidade de alterar a qualquer momento acordos e convenções coletivas) e o projeto de privatização dos bancos públicos nortearão a Campanha Nacional dos Bancários deste ano.

Todos concordaram que, apesar da aprovação em primeiro turno da reforma da Previdência, com a ampliação das mobilizações nacionais será possível rejeitar esta Proposta de Emenda Constitucional extremamente cruel com os trabalhadores.

A PEC volta ao debate na Câmara em 6 de agosto, quando o Congresso Nacional retorna do recesso. Além de nova votação na Câmara, o projeto ainda terá de passar por duas votações no Senado. Para os dirigentes, há tempo para aumentar a pressão pela rejeição.

Outro ataque está na Medida Provisória 881, que altera vários direitos trabalhistas, entre eles, prevê mudanças em cláusulas constantes em acordos e convenções coletivas. Esta MP está em tramitação na Câmara dos Deputados e seu substitutivo amplia a redução de direitos. Entre os retrocessos, estão a flexibilização do trabalho aos domingos, suspensão de jornadas especiais de algumas categorias profissionais e desobrigação da constituição de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (Cipas).

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