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Agentes da Operação Lei Seca fazem ação educativa no Centro

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Foto: Marcos Fabricio

Alunos e funcionários do Centro Educacional Municipal Joana Benedicta Rangel, no Centro, participaram nesta terça-feira (15/05) de uma ação educativa com os agentes da Operação Lei Seca. A atividade, que aconteceu na quadra do colégio, integra a campanha Maio Amarelo de conscientização no trânsito promovida pela Secretaria de Segurança, Ordem Pública e Trânsito de Maricá. Antes da gincana, a equipe ministrou uma palestra em sala de aula mostrando aos adolescentes os perigos de misturar bebida e direção.

Durante a apresentação foram expostos slides com dados que apontavam um consumo exacerbado de bebidas alcoólicas entre jovens e crianças. De acordo o chefe de educação da Operação Lei Seca, Aldomir Torres, 51,2% das crianças entre 10 e 12 anos já experimentaram bebidas alcoólicas.

“A palestra é uma coisa impactante. O jovem sempre tem a ideia de que isso não acontecerá com ele. É importante que cada vez mais ele assista palestras, que interaja com a Lei Seca através das redes sociais para nos conhecer melhor e que professores e pais falem mais sobre esse tema”, disse o chefe de educação da Operação.

A palestra contou ainda com agentes cadeirantes que deram seus relatos para os cerca de 40 alunos com idades entre 13 e 15 anos que assistiam à apresentação. Um dos que participaram da ação foi Irapuã Magalhães, de 55 anos. Colaborador da Operação Lei Seca há 2 anos, o agente relatou como ficou paraplégico depois de ser atropelado por um ciclista embriagado que vinha na contramão. “O ciclista deveria seguir as mesmas regras de trânsito como não andar na contramão e em calçada. Se tem pedestre para atravessar, ele  tem que parar antes da faixa. Mas as pessoas não têm conhecimento de que bicicleta é um veículo de locomoção e tem que seguir as leis de trânsito”,  relatou.

Para Raquel Lima, Coordenadora de Educação para o Trânsito da Secretaria de Ordem Pública e Trânsito, os relatos dos agentes cadeirantes ajudam o jovem a refletir sobre o perigo que é a bebida alcoólica misturada com direção. “A importância dessa palestra é muito grande porque atingimos hoje um público que acha que nada vai acontecer, que está iniciando a sua formação de opinião e que está se deslumbrando, e isso nos preocupa muito. Então, nada melhor do que os depoimentos dos agentes e desse baque de realidade”, afirmou a coordenadora.

No fim, foi montado um circuito com cones, objetos que fazem barulho, bolinhas de pingue-pongue e óculos especial que distorce a imagem. O objetivo da gincana era testar os reflexos, o equilíbrio e a coordenação de uma pessoa embriagada.

 

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