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Águas do Rio recebe licenças e vai construir “cinturão” de proteção da Baía de Guanabara

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A concessionária Águas do Rio anunciou, nesta terça (04), que recebeu as licenças do Instituto Estadual do Ambiente para as obras de implantação do sistema Coleta em Tempo Seco na cidade do Rio de Janeiro e em outros sete municípios, dentre eles São Gonçalo e Itaboraí. 10 milhões de pessoas nas 17 cidades que compõem a bacia hidrográfica da Baía de Guanabara serão impactadas com as obras.

400 milhões de litros de esgoto que deixarão de ser lançados diariamente na Baía de Guanabara. A expectativa é que as obras tenham início no prazo de dois meses.

“A recuperação da Baía de Guanabara, além de melhorar a qualidade de vida de milhões de pessoas, será determinante para impulsionar a economia do estado, especialmente o turismo. Isso atrai investimentos, gera empregos e renda e vai resgatar o orgulho do cidadão fluminense em ter esse patrimônio da humanidade vivo e pulsante”, afirma Alexandre Bianchini, presidente da Águas do Rio.

Serão investidos R$ 2,7 bilhões na construção de aproximadamente 47 quilômetros de grandes coletores, estações de bombeamento e outras estruturas, formando um cinturão de proteção da baía. A iniciativa prevê ainda a criação de mais de 120 pontos de captação em tempo seco nas seguintes cidades: Rio de Janeiro, São Gonçalo, Itaboraí e outras cinco cidades da Baixada Fluminense.

“A assinatura dessas duas licenças é fundamental para alcançarmos o Estado do Rio de Janeiro que queremos: com qualidade de vida para a população, respeito aos patrimônios ambientais e cooperação entre as instituições e empresas com os mesmos ideais que os nossos”, disse o vice-governador e secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, Thiago Pampolha.

Coleta em Tempo Seco – Grande parte do esgoto produzido nas cidades é jogada indevidamente na rede de drenagem pluvial, feita para receber apenas água de chuva.

Neste modelo, o fluxo da galeria pluvial é desviado para os coletores de esgoto e, por meio de bombeamento, é levado para as estações de tratamento, retornando à natureza dentro dos padrões exigidos pelos órgãos ambientais.

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