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Audiência de custódia mantém prisão do prefeito do Rio Marcelo Crivella

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A desembargadora Rosa Helena Penna Macedo Guita decidiu manter a prisão do prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), e de outros três presos na Operação Hades, que aconteceu na manhã desta terça-feira (22). A decisão foi proferida após audiência de custódia.

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Crivella, que possui ensino superior, será levado para a Cadeia Pública Pedrolino Werling de Oliveira, conhecida como “Bangu 8”, no Complexo Penitenciário de Gericinó, no bairro carioca de Bangu. Também permanecerão presos o empresário Rafael Alves, o ex-tesoureiro de Crivella Mauro Macedo e o empresário Cristiano Stockler. Todos foram alvos da Polícia Civil e do Ministério Público durante a operação.

Outros dois presos, o ex-delegado Fernando Moraes e o empresário Adenor Gonçalves, estão com suspeita de Covid-19 e serão ouvidos por videoconferência nesta quarta-feira (23). Eles estão no Hospital Penitenciário Hamilton Agostinho, em Bangu. Já o ex-senador Eduardo Lopes, também alvo da operação, não foi encontrado pelos agentes.

A denúncia que deu origem ao pedido de prisão do prefeito aponta que Marcelo Crivella é o “vértice” de uma organização criminosa conhecida como “QG da Propina”. De acordo com o Ministério Público, autor da denúncia, o então chefe do Executivo carioca era quem organizava o esquema criminoso com o objetivo de “aliciar empresários para participação nos mais variados esquemas de corrupção, sempre com olhos voltados para a arrecadação de vantagens indevidas mediante promessas de contrapartidas”.

“O vértice da organização criminosa é ocupado por Marcelo Crivella, que na qualidade de Prefeito do Rio de Janeiro, concentra em suas mãos as atribuições legais indispensáveis para a consecução do plano criminoso, meticulosamente elaborado pela organização criminosa. Em outras palavras, seu status funcional de alcaide lhe confere, e a mais ninguém, a capacidade de executar e determinar a execução dos atos de ofício necessários à materialização das escusas negociatas”, diz trecho da denúncia.

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