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Baixada Fluminense: Filme “Kasa Branca” disputa vaga do Brasil no Oscar 2026

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A Academia Brasileira de Cinema anunciou na segunda-feira (8) os seis filmes pré-selecionados para concorrer à vaga do Brasil na categoria Melhor Filme Internacional do Oscar 2026. Entre eles está o longa “Kasa Branca”, contemplado pelo Edital de Apoio à Distribuição do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (SececRJ).

A reunião final que definirá o representante brasileiro acontece no dia 15 de setembro.

Apoio estadual ao audiovisual

O edital destinou R$ 7,8 milhões a 26 projetos de distribuição de obras cinematográficas, com prêmios de R$ 300 mil para cada produção.

“É uma grande conquista ver uma produção fluminense disputar a chance de representar o Brasil no Oscar. Esse resultado reflete a diversidade, a criatividade e a potência cultural do povo do Rio de Janeiro. O Governo do Estado tem trabalhado para ampliar os investimentos no setor porque acreditamos que a cultura gera emprego, renda e também transforma vidas. Estar nessa pré-seleção é motivo de orgulho para todo o estado”, afirmou o governador Cláudio Castro.

Além do apoio direto à distribuição, a SececRJ lançou 18 editais pela Lei Paulo Gustavo, totalizando R$ 139 milhões para projetos culturais de diferentes segmentos.

“O pacote de editais da Lei Paulo Gustavo, lançado em 2023, foi um dos mais democráticos da história do Rio. Priorizamos o audiovisual, muito impactado pela pandemia, mas também atendemos outros setores para democratizar o acesso aos recursos e estimular a cadeia produtiva em todo o território fluminense”, destacou a secretária Danielle Barros.

Sobre o filme

Dirigido e roteirizado por Luciano Vidigal, Kasa Branca acompanha a trajetória de Dé (Big Jaum), adolescente que vive na periferia da Chatuba, em Mesquita, e assume sozinho os cuidados da avó Dona Almerinda (Teca Pereira), diagnosticada com Alzheimer. A trama também envolve seus amigos Adrianim (Diego Francisco) e Martins (Ramon Francisco), retratando desafios e afetos em meio à ausência de estrutura familiar.

Para Barbara Defanti, da Sobretudo Produção Audiovisual e Artística, o apoio do Estado foi essencial para ampliar o alcance do filme:

“Foi fundamental ter esse apoio e certamente ajudou a chegar a mais pessoas, especialmente porque o cinema ainda não recuperou os números pré-pandemia. Um momento marcante foi a sessão gratuita e ao ar livre em Mesquita, onde o filme foi rodado. Foi muito especial levar a obra de volta para a comunidade.”

Cartaz Divulgação
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