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Barbie Core: mundo cor-de-rosa cai na graça dos adultos na semana de estreia do filme Barbie

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A proximidade da estreia do filme da Barbie, que ganha as telonas dos cinemas de todo o brasil no dia 20/07, mostra a tendência do Barbie Core. E não precisa ser uma fashionista para mergulhar no mundo cor-de-rosa. Muitas pessoas estão apostando alto nos looks especiais para a tão esperada estreia do filme protagonizado por Margot Robbie e Ryan Gosling, uma live action sobre a boneca americana.

Victoria Albuquerque, 26 anos, é enfermeira e apaixonada pela Barbie desde que era criança. Ela já tem look completo para assistir o filme no cinema e está defendendo ‘o seu direito de curtir esse momento’. “Pela primeira vez na vida eu decidi não me importar com a opinião dos outros e viver minha felicidade. E eu sou doida por Barbie desde pequena. Então eu estou super animada! A atendente de uma lanchonete foi entregar o lanche da Barbie na mão do meu marido esses dias e disse ‘sua filha vai amar’, sendo que minha filha não está nem aí para esses detalhes”, brincou a moradora de São Gonçalo.

O mesmo acontece com Anna Cristina Palmeira, 26 anos, que trabalha como assistente de marketing e está super orgulhosa de ter pintado o formato da boneca americana na unha. “Eu adoro a Barbie, vou ver o filme e estou muito segura do meu esmalte da semana. Eu achei lindo e estou mostrando para todo mundo”, brincou.

VISÃO COMPORTAMENTAL
Mas tamanha ‘tendência’ deve ser observada com cuidado para que não ocorra um retrocesso para a valorização de estereótipos perfeitos. A terapeuta comportamental, Bárbara Costa, chamou atenção para outras mensagens que estão implícitas nesse personagem.

“A Barbie criou um universo perfeito para muitas meninas, distorcendo a realidade feita de imperfeições e dores e são esses caminhos que hoje pagam o preço da fantasia. A padronização de beleza e estética que a boneca estimulou em gerações, com relacionamentos com príncipes, vida de luxo, falta de limites podem incentivar a dismorfia corporal; assim como preconceitos raciais. Não sendo loura, esguia e de classe social alta a mulher se torna invisível”, enumerou a especialista.

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