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Brasileiro é ouro no Mundial de Paraciclismo Rio 2018 e levanta Velódromo do Parque Olímpico

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Lauro Chaman levantou neste domingo (25) a torcida presente no último dia do Mundial de Paraciclismo de Pista Rio 2018. No Velódromo do Parque Olímpico, ele sagrou-se campeão mundial de Scratch 15km C4-5, em chegada emocionante. Foi a primeira medalha do país nesta edição do evento, que dá o pontapé na disputa pelas vagas nos Jogos Paralímpicos de Tóquio, no Japão, em 2020.

Marco Antônio Teixeira/MPIX/CPB

Lauro ficou com a primeira colocação ao superar o australiano Alistair Donohoe apenas no photofinish. Em terceiro lugar, ficou o holandês Daniel Gebru, que havia superado e deixado o brasileiro com a prata na prova de estrada dos Jogos Paralímpicos do Rio 2016.

A conquista teve um sabor ainda mais especial para Lauro, que emocionou-se ao falar de sua família, presente na arquibancada do Velódromo do Parque Olímpico. “Eu estou muito feliz, pois a minha família veio me assistir e está aqui no Velódromo. Confesso que sonhei com este momento de ganhar uma medalha com o meu filho na arquibancada. Eu sabia que a prova que eu teria mais chance seria o Scratch, por ser uma prova mais longa. Conseguimos fazer uma boa corrida e agradeço principalmente ao meu companheiro de equipe Soelito Gohr, que me auxiliou na estratégia traçada pelos meus treinadores”, afirmou.

PAÍSES APROVAM A ORGANIZAÇÃO DO MUNDIAL

O Mundial de Paraciclismo de Pista Rio 2018 terminou neste domingo (25), no Velódromo do Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, com avaliação positiva dos atletas e integrantes de comissão técnica dos 30 países presentes no evento. Após quatro dias de competição, a organização do Mundial recebeu diversos elogios e foi aprovada. Esta foi a primeira vez que o Brasil realizou um Mundial de Paraciclismo Pista. A edição deste ano, que teve cinco recordes mundiais quebrados, deu o pontapé na disputa pelas vagas nos Jogos Paralímpicos de Tóquio, em 2020.

“Foi uma competição muito boa e a organização realmente enfrentou o desafio de maneira incrível. Tivemos alguns aspectos aqui que nunca havíamos tido antes e o ambiente e os voluntários foram fantásticos. Novos atletas surgiram, recordes mundiais caíram e, de um modo geral, tudo funcionou muito bem”, afirmou o chefe da delegação britânica, Jon Pett. A Grã-Bretanha liderou o quadro de medalhas do Mundial com 11 ouros, 4 pratas e 3 bronzes.

Nas últimas disputas de medalha no Mundial Rio 2018, a Grã-Bretanha consolidou o seu domínio na competição. Na final do sprint 750m por equipes mistas, o trio formado pelos britânicos Louis Rolfe, Jon-Allan Butterworth e Jody Cundy venceu os chineses Zhangyu Li, Guoping Wei e Shanzhang Lai com o tempo de 49s915. Na disputa pelo bronze, os espanhóis Amador Alkorta, Eduardo Asensio e Alfonso Llamas derrotaram os americanos Jason Kimball, Joseph Berenyi e Justin Widhalm.

No sprint 200m tandem feminino, o ouro ficou com as britânicas Sophie Thornhill e Helen Scott, que venceram por 2 a 0 a melhor de três contra as australianas Jessica Gallagher e Madison Janssen. O bronze foi para as belgas Griet Hoet e Ameleen Monsieur. No masculino, os britânicos Neil Fachie e Matthew Rotherham derrotaram os holandeses Tristan Bangma e Patrick Bos, por 2 a 0, na melhor de três. O bronze foi para os também britânicos James Ball e Peter Mitchell.

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