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Carnaval: desfiles devem ser suspensos, afirma colunista

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Após a suspensão do carnaval de rua, os desfiles das escolas de samba no Rio de Janeiro também estão ameaçados. De acordo com o colunista Ancelmo Gois, do jornal “O Globo”, uma reunião deve acontecer na próxima quarta (12) para definir a realização da festa.

Caso opte-se por não realizar o desfile, a tendência é que a atividade seja adiada para uma data na metade de 2022. “Faltando 50 dias para o carnaval os indicadores epidemiológicos e sanitários apontam que não é possível garantir a segurança sanitária da cidade durante os festejos momescos. Carnaval é uma festa de celebração da vida. Não dá para termos carnaval com tamanho risco sanitário”, disse o vereador Tarcísio Motta em uma rede social. Ele é integrante da Comissão de Carnaval da Câmara de Vereadores do Rio.

“Diante desse cenário e com toda a discussão acumulada pela Comissão Especial que presidimos há 5 anos na Câmara, estamos propondo que a Prefeitura, as ligas e associações de escolas, blocos e demais agremiações considerem a possibilidade de adiar o Carnaval para meados de 2022″, completou o vereador.

Em nota, o Governo do Estado disse, na última sexta (7), que o carnaval na Marquês de Sapucaí está mantido e que não se pode definir nada com tanto tempo de antecedência.

“Não é possível decidir sobre um evento que irá acontecer daqui a dois meses à luz do cenário epidemiológico momentâneo. Novas reuniões deverão acontecer para embasar a decisão da SES”, aponta o texto.

O possível cancelamento gerou reações dos envolvidos com o carnaval. “Caímos novamente no ‘pega no ganze, pega no ganza’. Aguardando as cenas dos próximos capítulos dessa comedia pastelão, onde os moralistas e cagadores de regras ressurgiram depois das rabanadas, cervejas, espumantes, festas, fogos e ‘reuniões familiares’ que o vírus não frequenta”, disse o intérprete da Viradouro, Zé Paulo Sierra.

O intérprete questionou o discurso adotado anteriormente. “Sempre com o discurso de que os desfiles estavam garantidos. Agora que a merda que plantaram começou a feder, pressionam as escolas de samba. Mas rede hoteleira lotada e até navio contaminado ainda tá rolando. É inacreditável como nos fazem de otário”, disparou.

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