Agentes da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) realizam uma operação, nesta segunda-feira (04/03), para prender suspeitos de envolvimento no assassinato do advogado Rodrigo Marinho Crespo. Dois carros foram usados para o crime, e um deles, um gol branco, foi apreendido em Maricá, no estacionamento do Hospital Municipal Conde Modesto Leal.
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O homem foi morto, na última segunda-feira (26/02), na calçada em frente ao escritório onde atuava, na Av. Marechal Câmara, no Centro do Rio. Dois homens são suspeitos, sendo um policial militar lotado no 15º BPM (Duque de Caxias). Segundo as investigações um dos homens ficou responsável por vigiar os horários da vítima e outro pela execução.
A Polícia Civil informou que a ação tem como objetivo cumprir os dois mandados de prisão temporária e cinco de busca e apreensão contra os suspeitos. O automóvel foi entregue pelo policial militar, responsável por coordenar a logística do crime. Ele já foi investigado e preso pelo crime de homicídio e por integrar um grupo de milicianos que atua em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A investigação continua para identificar outros envolvidos e a motivação do crime.
Caso
Rodrigo Marinho Crespo foi alvejado por tiros às 17h15 da última segunda-feira (26/02). Ele tinha acabado de sair do escritório de advocacia Marinho & Lima Advogados, do qual era um dos sócios. O prédio fica a poucos metros da sede da OAB fluminense. Na mesma rua ficam o Ministério Público do Rio de Janeiro e a Defensoria Pública do Estado.