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Casos de chicungunya disparam em 2018; Maricá também sofre com o surto

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“É horrível. Parece que você vai morrer. A dor nas articulações não te permite ficar em pé. Tive febre todos os dias, diversas manchas no corpo e muita coceira, e quando o efeito do remédio passava, voltava pior. Andei me arrastando durante 15 dias”.

Adriana Reis, de 44 anos, foi vítima da chikungunya no último mês. E ela não foi a única; o número de casos do primeiro trimestre do ano já é quase semelhante a totalidade de casos registrados durante todo o ano passado. Foram 4262 ocorrências de janeiro a março deste ano, contra 4305 nos doze meses de 2017.

Em Maricá, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, já foram constatados 330 casos da doença nesse ano. No mesmo período do ano passado, foram apenas seis casos registrados. De acordo com a pasta que gere a saúde no município, ações de prevenção estão sendo tomadas, como “identificação e tratamento dos focos localizados, além da circulação de carros fumacê em rotas estabelecidas conforme as notificações de casos”.

A chikungunya é uma das doenças transmitidas pelo mosquito aedes aegypti, que também transmitem a dengue e o zika vírus. 

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