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Com dançarina pendurada pelos cabelos, Porto da Pedra desfila para seguir no Grupo Especial

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Após 11 anos na Série Ouro (antigo Grupo de Acesso), a gonçalense Porto da Pedra reestreou na elite do carnaval buscando o feito conquistado duas das últimas três vezes em que ascendeu ao Grupo Especial: o não retorno à segunda divisão no ano seguinte ao acesso. Para isso, antou o enredo “Lunário Perpétuo: A profética do saber popular”.

Os grandes obstáculos são os problemas que a agremiação enfrentou durante o desfile: uma estátua do primeiro chassi do abre-alas quebrou no meio da avenida, além dos problemas com a evolução entre os quinto e sexto carros, o que deixou um buraco entre alas. Outro problema aconteceu na dispersão; uma mulher foi atingida por um dos carros alegóricos mas não se feriu.

O enredo buscava explorar as influências do livro “Lunário” na cultura nordestina. Dentre os destaques positivos está a comissão de frente, que içou, pelos cabelos, uma dançarina a 12 metros de altura. O Tigre, símbolo da escola, foi o maior da história da agremiação: 22 metros de altura e 19 metros de comprimento.

Nesta segunda (12), outra representante do “lado de cá da poça” vai desfilar: a niteroiense Unidos do Viradouro, que vai apresentar o enredo ‘Arroboboi, Dangbé’, do carnavalesco Tarcísio Zanon. Ela será a última escola a se apresentar.

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