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Confirmado caso de gripe aviária no BioParque do Rio

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A Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento confirmou, nesta terça-feira (22), a presença do vírus da gripe aviária (H5N1) em aves do BioParque do Rio. O diagnóstico foi feito pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA), em Campinas (SP), após exames em galinhas-d’Angola mantidas na área da savana do zoológico.

Com a confirmação, a área afetada foi imediatamente isolada e permanecerá em quarentena por 14 dias. A visitação ao espaço onde estavam os animais doentes está suspensa, mas outras áreas do BioParque serão reabertas ao público na quinta-feira.

Equipes da Defesa Agropecuária Estadual já adotaram as medidas de contenção necessárias, como o bloqueio do acesso à área, rastreamento de entrada e saída de pessoas e materiais, vistorias técnicas e monitoramento clínico das demais aves do parque.

Segundo o secretário de Agricultura, Dr. Flávio Campos, o caso reforça a importância do trabalho contínuo de vigilância sanitária. “Seguimos atuando com responsabilidade e alinhamento com os órgãos federais para proteger a saúde animal e humana”, destacou.

Monitoramento de pessoas


A Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ) informou que 15 pessoas que tiveram contato com as aves contaminadas estão sendo monitoradas desde o dia 17 de julho. Nenhum sintoma foi registrado até o momento. Caso alguém apresente sintomas respiratórios, um protocolo será ativado, com coleta de material para exame no Laboratório Noel Nutels e na Fiocruz.

A superintendente de Emergências em Saúde Pública da SES-RJ, Silvia Carvalho, explicou que o monitoramento dura dez dias e é feito em conjunto com as vigilâncias municipais.

Risco à população


De acordo com as autoridades, a gripe aviária não é transmitida pelo consumo de carne ou ovos. No entanto, a rápida identificação de casos é fundamental para evitar a propagação do vírus e proteger a cadeia produtiva avícola.

O superintendente de Defesa Agropecuária, Paulo Henrique Moraes, ressaltou que as ações são coordenadas com o Ministério da Agricultura, a Secretaria de Saúde e o BioParque. O objetivo é garantir a preservação da fauna e a segurança dos visitantes, com previsão de retorno gradual à normalidade.

As investigações continuam e outras medidas podem ser adotadas, conforme a evolução do caso.

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