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Criança de 2 anos tem parte do dedo amputado no Pronto Socorro Infantil de São Gonçalo

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Uma criança teve o dedo amputado no PSI (Pronto Socorro Infantil) em São Gonçalo após dar entrada para tratar uma inflamação na testa, devido a picada de mosquito. A mãe da menina teria levado a criança para se consultar pois a ferida gerou pus e bastante incomodo.

A criança e sua família moram no “Terceiro B.I”, no bairro da Venda da Cruz, em São Gonçalo. Segundo relatos, a criança foi levada para uma sala para receber medicação venosa e quando foi tirar o acesso que estava enrolado com uma atadura, a tesoura acabou cortando parte do dedo da criança. A criança segue internada no hospital.

O pai da criança, Tiago Lemos, de 33 anos é autônomo e relatou que a criança ficou 3 dias internada por conta da picada. “Na terça que aconteceu o acidente ela já estava a 3 dias no hospital por conta da inflamação. Minha esposa quando viu a situação ficou desesperada e saiu pedindo socorro nos corredores. O Hospital não deixou minha esposa ver minha filha e a levaram para a sala cirúrgica. Não consegui nem dar parte na delegacia, pois o hospital não passou o laudo. Infelizmente não há o que fazer, pois o tempo para realizar o implante já passou e nem eu sei onde está parte do dedo da minha filha, pois o PSI (Pronto Socorro Infantil) nada fez”, comentou o pai.

O pai da pequena Lara, de 2 anos, disse que está revoltado com a situação. “Estou indignado, pois o hospital ocultou a informação da família. Eu estava ouvindo tudo da boca das pessoas e não sei o que aconteceu, pois o PSI (Pronto Socorro Infantil) não falava. Eu chamei a viatura até o hospital e o PM informou que não podia fazer nada pois não havia o laudo do Hospital”, disse Tiago.

Tiago é casado com Bruna da Silva, de 27 anos e com ela tem a Lara, de 2 anos, e a Rebeca, de 3 anos.

Em nota, a Prefeitura de São Gonçalo e a Defesa Civil Municipal lamentaram o ocorrido e informaram que a criança está estável e sendo avaliada por uma equipe multidisciplinar diariamente e que afastou a enfermeira envolvida no caso até a conclusão da sindicância que foi aberta para apuração do caso. A profissional é uma técnica de enfermagem e atua pelo município há 20 anos.

*Estagiário sob supervisão de Lucas Nunes*

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