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Crimes contra a mulher são debatidos em Maricá

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O auditório do Colégio Cenecista recebeu, na noite desta sexta-feira, uma série de palestras para alertar a população sobre a importância de se combater a violência contra a mulher.

Estiveram presentes as advogadas Samara Ohana (especialista em Direito Criminal) e Luciene Mourão (vice-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB subseção Maricá), a delegada Carla Tavares (titular da 82° DP – Maricá) e a presidente nacional e fundadora do Partido da Mulher Brasileira Suêd Haidar Nogueira.

A advogada Samara Ohana falou sobre feminicídio, crime que vem em crescente nos últimos tempos. Em seguida, falou a delegada Carla Tavares, que trouxe dados sobre violência doméstica divulgados pelo Dossiê Mulher 2019, divulgado pelo Instituto de Segurança Pública e que traz os dados de 2019. Foram 1.587 boletins de ocorrência registrados por crimes contra a mulher, a maioria por Ameaça, Injúria e Lesão Corporal.

“Quando cada um sabe especificamente do direito de respeitar o outro, conseguimos melhorar a sociedade. Debater violência doméstica e contra a mulher é mostrar para cada um a sua responsabilidade dentro do seu lar, de cuidar da sua família, de proteger o seu vizinho e saber sempre que não existe mais essa situação de que em briga de marido e mulher não se mete a mulher. A briga é de todos nós, é da sociedade. Quando a gente consegue combater qualquer tipo de violência, é a sociedade quem sai ganhando”, comentou a delegada titular da delegacia de Maricá.

A dra. Luciene Mourão falou sobre empoderamento feminino. Ela mostrou a importância da mulher se impor perante a sociedade e não aceitar se rebaixar perante outros setores da sociedade. “O lugar da mulher é onde ela quiser. Ela precisa se impor perante todos os setores”, disse a vice-presidente da OAB Maricá.

Por fim, Suêd Haidar Nogueira falou da importância da presença feminina na política.

Organizador do evento, Jacques Silva afirmou que novos debates devem ser feitos. “Espero, até o final do ano, promover mais quatro debates. Devemos tratar de crimes contra vulneráveis, crimes contra minorias (provavelmente em Itaipuaçu), crimes cibernéticos e crimes de lavagem de dinheiro e corrupção”, adiantou.

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