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Diego Zeidan expõe políticas sociais de Maricá em Belém

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O vice-prefeito de Maricá, Diego Zeidan, participou, com a presidente do Banco Mumbuca, Manoela Mello, da Roda de Conversa Políticas Municipais e o Desenvolvimento Local.

Com o tema “A importância do crédito, dos programas de distribuição de renda e da moeda social”, a Roda de Conversa, que aconteceu neste sábado, 10/07,  foi realizada presencialmente na cidade de Belém, no estado do Pará, e transmitida através das redes sociais do Banco do Povo de Belém.

Com a presença do vice-prefeito de Belém, Edilson Moura, do presidente do Banco Tupinambá Mosqueiro de Belém, Marivaldo Vale e da Coordenadora do Fundo Ver-o Sol de Belém, Georgina Tolosa, o encontro teve como objetivo principal a troca de experiências entre as políticas sociais e dos bancos comunitários da cidade de Belém e de Maricá.

Os principais assuntos abordados pelo vice-prefeito de Maricá foram o histórico do surgimento do Banco Mumbuca, inspirado no Banco Palmas, do Estado do Tocantins, a criação da lei municipal que criou a moeda social Mumbuca e o Banco Mumbuca, a criação do Programa de Amparo ao Trabalhador (PAT), do Programa de Amparo ao Emprego (PAE) e também dos mais de R$ 500 milhões de reais injetados na economia municipal com os apoios sociais destinados aos cidadãos.

“O Banco Mumbuca é o único que está presente nos quatro distritos da cidade, é o único que tem acesso a todo mundo, principalmente aqueles que não têm acesso a um banco convencional. Bancos comunitários representam crescimento, construindo uma nova sociedade em uma nova economia”, disse o vice-prefeito, Diego Zeidan.

Perguntada sobre o funcionamento do Banco Mumbuca, a presidente da instituição, Manoela Mello, citou alguns projetos que estão em desenvolvimento, como uma linha de crédito para financiar a colocação de placas de energia solar para incentivar o uso de energia sustentável em Maricá. Outro projeto citado é a criação da casa do empreendedor no município, para auxiliar os empreendedores na administração correta dos seus negócios.

Ainda de acordo com ela, o banco comunitário, que passou de  mil para mais de 10 mil locais credenciados durante a pandemia, possui atualmente 11 linhas de créditos disponíveis para pessoa física e jurídica, o que garante a cobertura das demandas da população.

“O benefício social, quando pago em moeda social, não beneficia apenas as famílias cadastradas, beneficia toda a rede. Quem conhece a Maricá antiga e quem vê a cidade agora nota uma grande transformação. Percebemos uma economia justa, igualitária, onde todo mundo tem direitos”, comentou a presidente.

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