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Domingos Brazão é apontado por Ronnie Lessa como mandante da morte de Marielle Franco

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O ex-deputado estadual Domingos Brazão, atualmente conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro foi acusado de ser um dos mandantes do assassinato da ex-vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes. A delação foi feita pelo ex-policial militar Ronnie Lessa, autor dos disparos à Polícia Federal (PF). A informação foi revelada ao Intercept Brasil por fontes ligadas à investigação.

Lessa foi preso em 2019 e fez um acordo de delação premiada com a Polícia Federal na semana passada para revelar novos detalhes do caso. O acordo ainda precisará ser homologado pelo Superior Tribunal de Justiça. O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, determinou que o caso seja solucionado até o mês de março, quando o crime completa seis anos.

No mesmo ano, Brazão chegou a ser formalmente acusado pela Procuradoria-Geral da República por obstruir as investigações e ele já havia sido mencionado na delação premiada do também ex-policial militar Élcio Queiroz, outro dos envolvidos no assassinato.

De acordo com advogado de Brazão, Márcio Palma, disse não estar ciente da informação de que o nome do conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro foi citado na delação. Palma também disse não ter acesso aos autos da investigação, uma vez que Brazão até então, não é formalmente investigado neste caso.

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