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Leia a nossa última edição #89

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Engenhoka transforma a rotina de alunos e movimenta escolas públicas

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O Projeto Engenhoka, iniciativa do Instituto Burburinho Cultural que une robótica educacional, arte e tecnologia, segue ampliando seu impacto em escolas públicas do Brasil. Neste ciclo, que se encerra nesta quinta-feira (04), o projeto ganhou destaque especial em municípios do Rio de Janeiro — com ênfase para Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, e Macaé, no Norte Fluminense — dois polos que receberam o estúdio maker completo e participaram ativamente das oficinas.

Além dessas cidades, o Engenhoka também mobilizou alunos de Barra do Piraí, Rio de Janeiro (Capital), Curitiba (PR) e Rio Grande (RS), totalizando sete instituições atendidas em três estados.

Baixada e Macaé recebem estúdios completos de arte e tecnologia

Em Duque de Caxias, a Escola Municipal Intercultural México – Professora Nilcelina dos Santos Ferreira recebeu o curso de 40 horas, que no contraturno escolar aproximou jovens do universo da robótica e das artes visuais. Já em Macaé, o projeto foi realizado no Colégio Municipal Professora Maria Leticia Santos Carvalho, também com grande adesão dos estudantes.

Cada escola recebeu um estúdio maker equipado com impressoras 3D, tablets, mobiliário, box de livros e materiais pedagógicos — estrutura que permanece na instituição como legado para a continuidade do aprendizado. Ao todo, o Engenhoka já garantiu a doação de 4 mil livros e impacta diretamente mais de 8 mil alunos em edições acumuladas.

Aprendizado que transforma trajetórias

Os estudantes selecionados participam de oficinas que conectam história da arte, lógica, criatividade e construção de robôs com elementos artísticos. As atividades são organizadas em cinco módulos, desenvolvidos pela Picodec EdTech, especializada em cultura maker para fins pedagógicos.

Ao final do curso, os alunos apresentam suas criações em uma mostra aberta à comunidade e aos patrocinadores. Os trabalhos — chamados de Engenhokas — passam por avaliação, e o destaque da turma recebe premiação.

O diretor do CIEP 428 Mariana Coelho, João Luiz, reforça o impacto do projeto:

“Foi um projeto que marcou a trajetória dos nossos alunos. Muitos jovens que antes estavam ociosos dentro ou fora de casa passaram a frequentar a escola com entusiasmo. O Engenhoka deixa saudade nos docentes e na comunidade.”

Arte, robótica e juventude conectados

Para Priscila Seixas, presidente do Instituto Burburinho Cultural, o Engenhoka tem papel fundamental na aproximação dos estudantes com novas linguagens:

“O Engenhoka nasce da urgência de reconectar escola e juventude. Em um mundo de telas, solidão e desinteresse, propomos arte e tecnologia como caminhos criativos para reacender o desejo de aprender.”

Sobre o Engenhoka

O projeto é realizado pelo Instituto Burburinho Cultural e viabilizado pela Lei Rouanet, com patrocínio do Grupo Boticário, Trident Energy, ExxonMobil Brasil, Google, Wilson Sons, NTS, ONS e SQ Química, além do apoio do Ministério da Cultura e do Governo Federal.

Escolas participantes desta edição

Rio Grande/RS – E.E.E.F. Saldanha da Gama

Curitiba/PR – CE EF M Prof. Homero B. de Barros

Rio de Janeiro/RJ – E.M. Orlando Villas Boas (Centro)

Rio de Janeiro/RJ – E.M. Doutor Cocio Barcellos (Copacabana)

Duque de Caxias/RJ – E.M. Intercultural México – Profª Nilcelina dos Santos Ferreira

Barra do Piraí/RJ – CIEP 428 Mariana Coelho

Macaé/RJ – C.M. Professora Maria Leticia Santos Carvalho

Serviço

Encerramento das atividades — CIEP 428 Mariana Coelho
Quinta-feira, 04 de dezembro
14h às 17h
Rua Barão de Vargem Alegre, 71 — Vargem Alegre, Barra do Piraí

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