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EPT desenvolve estudo para uso de novas matrizes energéticas em transporte

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Objetivo é escolher fontes que possam contribuir para a redução da emissão de gases poluentes – Foto: Divulgação

A Empresa de Transportes Públicos (EPT) de Maricá, responsável pelos ônibus gratuitos na cidade, apresentou na segunda-feira (05/06) ao gabinete do prefeito um estudo sobre aplicação de novas matrizes energéticas no transporte. A finalidade do estudo é a de escolher fontes que possam contribuir para a redução da emissão de gases poluentes e, ao mesmo tempo, propor novas formas de energia sustentável para o município. Os vermelhinhos, como são conhecidos pela população, atendem hoje às linhas da antiga Viação Costa Leste que deixou de operar há dois meses após uma ação de fiscalização da prefeitura retirou cinco veículos de sua frota das ruas por falta de condições de circulação e segurança. Apenas no mês de maio, os vermelhinhos transportaram cerca de 176 mil passageiros dos bairros de Ponta Negra, Lagarto, Espraiado, Ubatiba, Caju/Gamboa, Caxito/Retiro, Bambuí, Silvado e Jaconé  .

 

Combustíveis como etanol, hidrogênio, híbrido, eletricidade e biodiesel integram a relação de matrizes em análise – um trabalho que inclui rodadas de discussões com empresas especializadas do setor, como BR Distribuidora e Volvo, entre outras. O objetivo é eleger combustíveis com menor grau de poluição e que possam servir em uma malha diversificada, já que a EPT está desenvolvendo um projeto de transporte aquaviário em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro.

 

“Atualmente utilizamos 8% de biocombustível, conforme prevê a legislação, e estamos estudando passar a 20% de toda a frota para esse tipo de combustível, bem menos poluente e autossustentável”, afirma o diretor de Planejamento e Tecnologia da EPT, Amílcar Carvalho. “A energia eólica e a fotovoltaica também estão sendo pesquisadas e avaliadas em termos de viabilidade e quanto aos custos de aquisição para 20 anos. A ideia é aplicar na iluminação dos abrigos e da sede da EPT”, completa. “A empresa tem um corpo técnico diversificado, com engenheiros de regulação, analistas de sistema e técnicos de diversas outras áreas. A aplicação dessas pesquisas permite termos uma visão ampliada da demanda e de suas possíveis soluções”, concluiu o presidente da autarquia, Fabiano Filho.

 

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