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Grupamento Ambiental da Guarda Municipal identifica descarte irregular na APA da Restinga de Maricá

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Divulgação

Um monitoramento realizado pelo grupamento ambiental da Guarda Municipal de Maricá, identificou e promoveu a retirada de diversos pontos de descarte de material irregular na APA da Restinga de Maricá. A ação contou com a participação de Guardas Municipais, agentes da Autarquia de Serviço de Obras de Maricá e do Instituto Estadual do Ambiente (Inea).

De acordo com os agentes, os infratores que foram identificados foram notificados. Grande parte dos materiais retirados da APA eram da construção civil. Também haviam produtos eletrônicos e orgânicos.

Ao fim da operação, 32 toneladas de rejeitos tinham sido recolhidas da região. O descarte irregular de qualquer tipo de rejeitos, sobretudo em áreas de proteção ambiental como a restinga, é crime previsto no artigo 54 da Lei de Crimes Ambientais (n° 9.605, de 1998), com pena prevista de 6 meses a 1 ano de prisão e multa. A gestora da APA da restinga, Sheila Rodrigues, acompanhou a operação e afirmou que é importante a comunicação direta entre o INEA e a Prefeitura de Maricá para coibir esses atos.

“Eles sempre pedem o nosso apoio nessas e outras operações realizadas na cidade. O descarte acontece por pura ignorância de jogar, pois a pessoa acha que é uma área qualquer, e não é”, alerta Sheila, lembrando que mesmo sendo a menor área de proteção do estado do Rio, a APA da restinga de Maricá e a maior em quantidade de estudos ambientais no Brasil, a mais procurada por núcleos de pesquisa das universidades. Com uma área total de 840 hectares, o local abriga espécies endêmicas (únicas no mundo) de plantas e animais.

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