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Estacionar no Centro de Maricá é teste pra cardíaco

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Foto: Jornal A Tribuna

Estacionar nas ruas do Centro de Maricá é um verdadeiro martírio para motoristas. A cidade cresceu e o crescimento trouxe novos veículos e mais pessoas circulando nos horários comerciais.

Quem trabalha ou mora na região central enfrenta diariamente a falta de vagas. É notório também o surgimento de estacionamentos privados que pipocam em terrenos baldios sem nenhum tipo de fiscalização ou arrecadação ao município.

Em pouco tempo circulando por ruas como Barão de Inoã, Álvares de Castro, Nossa Senhora do Carmo, Francisco Sabino da Costa Abreu Rangel, Domício da Gama ou Rua Ribeiro de Andrade, nota-se que os motoristas chegam a dar, em média, quatro voltas em busca de vagas para estacionar. A procura, às vezes, pode chegar a 30 minutos. A saída acaba sendo pagar pelo serviço dos estacionamentos privados e não legalizados.

Todas as cidades mais populosas organizam o estacionamento em suas vias através de rotativos. A medida possibilita maior oferta de vagas já que o tempo preestabelecido faz com que motoristas não transformem as vagas na extensão de suas garagens particulares. Em Maricá, é comum motoristas irem de carro até o centro e deixar o veículo estacionado durante todo o dia enquanto trabalham em outras localidades como Niterói e Rio. Essa atitude prejudica, ainda, o comércio local.

A necessidade de uma regularização do estacionamento nas vias públicas é urgente. A Prefeitura de Maricá deve ficar atenta à essa organização. Recentemente, a Câmara de Vereadores aprovou, em dois turnos, lei que autoriza a implantação do rotativo na cidade. A medida já foi até sancionada pelo prefeito, porém, a prefeitura ainda realiza estudos de viabilidade para iniciar o rotativo. O Código de Trânsito Brasileiro, Lei nº 9.503/97, atribui aos Municípios a competência de fiscalizar o trânsito, inclusive, para implantar, manter e operar o sistema de estacionamento rotativo nas vias públicas.

Outras localidades do município enfrentam o mesmo problema, em menor grau. É o caso do Barroco, em Itaipuaçu, e as regiões de praias como Ponta Negra, Barra e Itaipuaçu que não possuem nenhum ordenamento de estacionamento em dias em que a frequência de banhistas e turistas é maior.

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