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Fernando Haddad e outros ex-candidatos parabenizam vitória de Jair Bolsonaro

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Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

Pelas redes sociais, ex-candidatos à Presidência da República congratularam Jair Bolsonaro pela vitória no pleito desse domingo.

O candidato pelo PT, Fernando Haddad, que saiu do segundo turno com 44,87% dos votos válidos, parabenizou Bolsonaro em sua conta no Twitter e diz que termina a eleição de “coração leve”. 

“Presidente Jair Bolsonaro. Desejo-lhe sucesso. Nosso país merece o melhor. Escrevo essa mensagem, hoje, de coração leve, com sinceridade, para que ela estimule o melhor de todos nós. Boa sorte!”, postou Fernando Haddad.

Outros requerentes ao cargo máximo do poder Executivo do país também cumprimentaram o presidente eleito. Pelo PSDB, Geraldo Alckmin, de maneira mais abrangente, saudou aos eleitos do dia, lembrando da responsabilidade que as funções exigem. “Felicito todos os eleitos e o faço na pessoa do presidente escolhido hoje. Que seja portador de decisões que honrem os deveres do elevado cargo que agora assume.”, disse Alckmin 

Marina Silva, da Rede Sustentabilidade, foi mais direta em sua menção ao Bolsonaro, deixando claro sua posição a partir da posse do novo presidente. “Cumprimento o presidente eleito Jair Bolsonaro em respeito à nossa Constituição e às instituições democráticas, entre as quais está a Presidência da República. Como afirmei no final do primeiro turno, farei oposição ao presidente eleito.”, publicou Marina.

ATUALIZAÇÃO – 14h50m

Ciro Gomes também utilizou as redes sociais para se manifestar perante o resultado do pleito e desejou boa sorte ao presidente eleito, mas foi contundente ao frisar sua oposição ao governo que se inicia em janeiro de 2019. “Que execute o honroso mandato que a maioria dos brasileiros e brasileiras lhe outorgaram dentro das regras da Constituição Federal e do estrito respeito às normas do Estado de Direito Democrático. Que não pense o senhor presidente eleito, nem de longe, em violar o respeito que deve ao conjunto da nação, independentemente de configurarem minorias ou grupos sociais críticos às suas posturas. Só assim merecerá o respeito à autoridade que adquiriu nas eleições.”, disse o ex-ministro.

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