A Secretaria de Direitos Humanos de Maricá realizou, neste sábado (18), a quarta edição de 2025 do Festival Cultura de Direitos, desta vez na Orla de Bambuí. Com o tema “Cultura que faz bem”, o evento destacou o papel transformador da arte na promoção dos direitos humanos, na valorização da diversidade e no fortalecimento dos laços comunitários.
O festival tem como propósito celebrar a arte e a inclusão, mostrando como a cultura pode ser uma poderosa ferramenta de transformação social, bem-estar e construção de uma sociedade mais justa e participativa.
De acordo com o coordenador do projeto, Diestéfano Sant’Anna, a iniciativa tem mudado vidas:
“A cultura tem o poder de tirar jovens da vulnerabilidade e abrir novas possibilidades de futuro. Muitos alunos mudaram de trajetória a partir do projeto. O acesso gratuito a instrumentos como violino e saxofone transforma vidas e oferece oportunidades que muitos jovens da periferia não teriam de outra forma”, afirmou.
A programação reuniu música, capoeira, arte e cultura popular, com apresentações de alunos das oficinas de música, além de mostras de grafite e fotografia.
A balconista Thaís Azevedo, que já estudou música, participou do evento e destacou a importância do projeto para o acesso cultural da população:
“Levar música para as comunidades é essencial. Muitas crianças só conhecem instrumentos como saxofone ou violino graças a esse projeto. Eu estudei música por dez anos e sei o quanto isso transforma vidas”, contou.
Polos do programa Cultura de Direitos:
- Bambuí (Jardim Balneário): Rua 86 (antiga Rua 5), Quadra 191, Lote 07, nº 493
- Pedreiras: Rua Alcides José Rodrigues, nº 102 (antiga Rua dos Quintanilhas)
- Inoã: Rua da Esperança, Lote 18, Quadra 17, Loteamento Chácaras (antiga Rua 5)
- Itaipuaçu: Rua Isaltina Filomena, nº 203, Quadra 10, Lote 128
- Recanto: Rua Raimundo Monteiro, nº 203
- Manu Manuela: Rua 27, nº 586, Lote 890, Quadra 26