Desde que começou, o projeto “Saúde de Ponta a Ponta”, da Secretaria de Saúde de Maricá já realizou 1.484 atendimentos em Itaipuaçu, Inoã, Ponta Negra e São José do Imbassaí, locais por onde passou até agora. A iniciativa acabou, também, com a demanda reprimida de exames na rede pública de saúde na cidade, sendo eles mamografia e densitometria, além de reduzir a demanda em outros exames.
“O serviço móvel é um sucesso. Os pacientes não precisam mais ir ao Rio para fazer a mamografia e nem a Itaboraí para fazer a densitometria”, explica a coordenadora da Central de Regulação Municipal, Tereza Cristina Fernandes. “Acabamos com a fila e passamos a atender à demanda mensal”, apontou a coordenadora.
Segundo a Central de Regulação, houve ainda uma significativa redução na demanda reprimida em diversos exames. Por exemplo; para Ecocardiograma Coração, existe 20% de demanda reprimida; para ECO MMII (membros inferiores arterial e venoso), 30%; para ultrassonografia de articulações e partes moles, 40%; e para outros tipos de ultrassonografia, 20%. A previsão é zerar tudo em dois meses.
Outros bairros, ainda a serem definidos, receberão até o final do ano o caminhão de imagens nos próximos meses (18 a 22/11 e 03 a 07/12). A unidade realiza exames pré-regulados de raios-x, eletrocardiograma, mamografia, densitometria óssea e ultrassonografia.
