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Grael reage contra ação do MP que pede sua saída da Prefeitura de Niterói

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Ao saber da ação de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público do Estado, que pede o bloqueio de seus bens e o afastamento do cargo de prefeito de Niterói, Axel Grael, reagiu indignado e afirmou que os seus advogados já apresentaram defesa do processo. A ação foi acolhida pela 3ª Vara Cível de Niterói, que analisa a resposta da prefeitura sobre a questão. O ex-presidente da Empresa Municipal de Moradia, Urbanização e Saneamento (Emusa) Paulo César Carrera, também é citado como réu na ação.

Eis a nota divulgada por Grael:

“Quero compartilhar com vocês minha indignação com a ação do Ministério Público Estadual contra mim. É absurda e completamente descabida. Meus advogados já apresentaram minha defesa, na qual fica evidente a completa falta de fundamento jurídico para a ação.

Reforço que, quando alertado sobre supostas irregularidades na Emusa, tomei uma série de medidas extremamente enfáticas, como a exoneração de pessoas e a convocação de uma comissão que está elaborando concurso público para a empresa.

Atesto que a ação do Ministério Pública é, de fato, descabida ao pedir a minha saída. Seria um disparate e um ataque à democracia tirar um prefeito eleito democraticamente em primeiro turno com 62% e mais de 150 mil votos.

Desde 2013, Niterói vem recebendo uma grande transformação. Essa é uma gestão de continuidade do projeto político que iniciou com o prefeito Rodrigo Neves.

Nossa cidade é uma das poucas do Brasil com nota dez em transparência. Nosso trabalho diário vem sendo fortalecido, ao longo desses anos, quanto à governança, o que se reflete em excelentes colocações em rankings de agências independentes do país. Somos referência em transparência pública. Uma cidade que planeja e realiza, que tira projetos do papel, tornando-os realidade.

Seguirei trabalhando para que Niterói avance cada vez mais na transparência e na excelência da gestão.”

A ação deve-se às denúncias de nomeações de políticos e seus parentes aliados do governo na Emusa, que estaria, até março, com mais de mil funcionários, todos comissionados. Logo após o MP entrar com o processo na Justiça, Grael demitiu mais de 700 comissionados e depois readmitiu 170, para garantir o funcionamento da Emusa, que é responsável por fiscalizar obras públicas na cidade.

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